Foi da morte anunciada do chamado processo de paz, nas ruínas da Segunda Intifada, que capitalistas imaginaram uma outra resposta ao problema da ocupação colonial israelita: se a economia palestiniana florescesse, talvez um Estado florescesse também. Pode a mão invisível do mercado conseguir o que décadas de política internacional não conseguiram? Pode o desenvolvimento económico libertar a Palestina?
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