No episódio, Rodrigo Capelo conversa com Flávio Horta Júnior, vice-presidente do Volta Redonda. O dirigente fala sobre aumento de receitas por meio de patrocínios, investimentos nas categorias de base, para tornar o clube oficialmente em formador, e redução do endividamento por meio do Regime Centralizado de Execuções e outros acordos. Na Série C nacional, os cariocas também prezam pela transparência para ganhar credibilidade.

O jornalista Rodrigo Capelo comanda debates sobre assuntos que vão além das quatro linhas. Negócios, economia, marketing esportivo, política e o que mais houver nos bastidores do futebol interessa a este programa, que vai ao ar toda sexta-feira, com a participação de dirigentes, executivos e especialistas.

Dinheiro em Jogo

Dinheiro em Jogo #124 – O exemplo do Volta Redonda para o futebol brasileiro

No episódio, Rodrigo Capelo conversa com Guilherme Prado, jornalista e um dos cinco sócios do Goat. Criado há menos de um ano, o canal transmite competições como o Campeonato Saudita e a Série B brasileira por meio do YouTube. O executivo conta como foi a rápida expansão, desde a concepção do nome até o modelo de negócios, que inclui custos mais baixos do que mídias tradicionais e o aproveitamento de direitos de transmissão que estavam em segundo plano. O que vem pela frente?

Dinheiro em Jogo #206 — GOAT: novo modelo para transmissão do futebol

No episódio, Rodrigo Capelo entrevista o publicitário Alexandre Giesbrecht, dono do Anotações Tricolores, e João Almirante, sócio do Portão 9 e de um novo veículo que está prestes a ser lançado, o Expresso 1923. Enquanto o primeiro é são-paulino e atua como uma espécie de curador do cotidiano e da história tricolor, o segundo é jornalista, influenciador e vascaíno. Eles contam como viabilizaram as suas próprias mídias, detalham linhas de receitas e estratégias e discutem questões como credibilidade e polemismo no ecossistema do futebol contemporâneo.

Dinheiro em Jogo #205 — O negócio das mídias independentes

No episódio, Rodrigo Capelo e Irlan Simões entrevistam Paulo Bracks, executivo de futebol e ex-diretor de clubes como Vasco, Internacional e América-MG. Na conversa, ele conta a experiência na SAF do Vasco, cujo controle pertence ao grupo americano 777 Partners, e como o clube-empresa se organiza em termos de processos e demandas internas e externas. As particularidades do MCO (multiclub ownership), quando times de vários países são comprados pela mesma companhia, também são explicadas pelo profissional, do ponto de vista do departamento de futebol.

Dinheiro em Jogo #124 – O exemplo do Volta Redonda para o futebol brasileiro

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