O Veículo Leve sobre Trilhos que corta as ruas da cidade marcou a nova cara do Centro e da região do porto, revitalizada para a Olimpíada de 2016. Cinco anos depois, com poucos passageiros e muitas dívidas, o VLT negocia com a Prefeitura do Rio um reequilíbrio do contrato, já que a dívida do município atinge a casa dos R$ 300 milhões. A pandemia cortou pela metade o volume de passageiros, que mesmo antes não atingia o número previsto. Para desenrolar o assunto, o jornalista Edimilson Ávila recebe Marcio Hannas, presidente da concessionária que opera o sistema.