Nasceu em Lisboa em 1966 e tirou o curso de Escultura em Belas-Artes em Lisboa. Rui Chafes defende que a qualidade de uma obra de arte não pode [nem deve] ser avaliada pela quantidade de pessoas que gostam dela: "Sabemos que há obras de arte que são autêntico lixo e que têm milhares de pessoas a gostar delas e a bater palmas", o que só prova que este não é o critério para se avaliar um livro, uma pintura, uma intervenção, ou uma escultura.

O escultor escolheu o ferro - que posteriormente pinta de preto - para seu companheiro de trabalho, porque este material quase que só teve uma função utilitária ao longo de muitos séculos. O ferro entrou no mundo da arte tarde, depois da Revolução Industrial: "Com o ferro fazem-se enxadas, fazem-se espadas, fazem-se tanques de guerra, fazem-se aviões, fazem-se martelos, é um material que sempre trouxe a vida e a morte ao mesmo tempo". Chafes foi distinguido com o Prémio Pessoa em 2015 e, em junho, vai ter uma exposição conjunta com o realizador Pedro Costa e o fotógrafo Paulo Nozolino no Centro Pompidou, em Paris.

Nasceu em Lisboa em 1966 e tirou o curso de Escultura em Belas-Artes em Lisboa. Rui Chafes&nbsp;defende que a qualidade de uma obra de arte n&atilde;o pode [nem deve] ser avaliada pela quantidade de pessoas que gostam dela: "Sabemos que h&aacute; obras de arte que s&atilde;o aut&ecirc;ntico lixo e que t&ecirc;m milhares de pessoas a gostar delas e a bater palmas", o que s&oacute; prova que este n&atilde;o &eacute; o crit&eacute;rio para se avaliar um livro, uma pintura, uma interven&ccedil;&atilde;o, ou uma escultura.
O escultor&nbsp;escolheu o ferro - que posteriormente pinta de preto - para seu companheiro de trabalho, porque este material quase que s&oacute; teve uma fun&ccedil;&atilde;o utilit&aacute;ria ao longo de muitos s&eacute;culos. O ferro entrou no mundo da arte tarde, depois da Revolu&ccedil;&atilde;o Industrial: "Com o ferro fazem-se enxadas, fazem-se espadas, fazem-se tanques de guerra, fazem-se avi&otilde;es, fazem-se martelos, &eacute; um material que sempre trouxe a vida e a morte ao mesmo tempo". Chafes foi distinguido com o Pr&eacute;mio Pessoa em 2015 e, em junho, vai ter uma exposi&ccedil;&atilde;o conjunta com o realizador Pedro Costa e o fot&oacute;grafo Paulo Nozolino no Centro Pompidou, em Paris.

Francisco Pinto Balsemão lança um podcast para assinalar o início das comemorações dos 50 anos do Expresso. Durante 50 semanas, e em contagem decrescente para o dia de aniversário a 6 de janeiro de 2023, o fundador e primeiro diretor do jornal entrevista 50 personalidades marcantes dos mais diversos setores da sociedade. Um novo episódio sempre à sexta-feira de manhã.

Francisco Pinto Balsem&atilde;o lan&ccedil;a um podcast para assinalar o in&iacute;cio das comemora&ccedil;&otilde;es dos 50 anos do Expresso. Durante 50 semanas, e em contagem decrescente para o dia de anivers&aacute;rio a 6 de janeiro de 2023, o fundador e primeiro diretor do jornal entrevista 50 personalidades marcantes dos mais diversos setores da sociedade. Um novo epis&oacute;dio sempre &agrave; sexta-feira de manh&atilde;.

50 entrevistas para celebrar os 50 anos do Expresso

Deixar o Mundo Melhor

O escultor português em entrevista a Francisco Pinto Balsemão

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