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Ricardo Araújo Pereira

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Nasceu três dias depois do 25 de Abril de 1974, estudou em colégios de freiras vicentinas, frades franciscanos e padres jesuítas, é ateu, foi militante do Partido Comunista Português, e ainda hoje acha que a sua "performance não é grande coisa". Ricardo Araújo Pereira, um português que todos conhecem - e de quase todos gostam - desconcertantemente sério nesta entrevista, em que nem sequer tentou fazer rir o entrevistador. Lisboeta, benfiquista e pai de família, licenciou-se na Universidade Católica Portuguesa, porque "era um percurso natural para quem saía do Colégio São João de Brito. Quanto ao curso de Comunicação Social, escolhi-o por não haver um curso para o que queria fazer. Uma pessoa que quer escrever textos humorísticos, tem de fazer o seu próprio curso, e foi isso que fiz. Tinha uma obsessão por ver o que acontece ao rosto de uma outra pessoa quando se ri". Não esqueceu o estágio feito no Jornal de Letras quando tinha 23 anos, a entrevista a Sophia em que a poetisa lhe ofereceu "chá com bolinhos", mas foi no humor que se encontrou profissionalmente. Gosta do riso "porque faz o tal barulho que me pagam para produzir, e porque é uma espécie de válvula da panela de pressão". Do Gato Fedorento ao Isto é Gozar com quem Trabalha, o humorista tornou-se a oposição alternativa ao estado da governação em Portugal. "Rir e chorar podem ser emoções vizinhas que representam um alívio de tensão", e é isto.

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Deixar o Mundo Melhor

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