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Patrícia Mamona

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Filha de pais angolanos, nasceu em Lisboa a 21 de novembro de 1988 e tem uma imensa vontade de ir a Angola conhecer os familiares que lá vivem. Patrícia Mamona ainda não cumpriu este desejo, porque o atletismo de alta competição é incompatível com um mês seguido de férias e, por agora, o encontro com as raízes continua adiado, assim como o projeto de ser mãe. Não só o clube Juventude Operária Monte Abraão (JOMA) teve um papel decisivo no início da sua carreira, mas também o treinador José Uva, que a convidou para treinar quando a viu derrotar rapazes num corta-mato da escola. Grata pela amizade do "professor", a campeã europeia do triplo salto em 2016 diz que o treinador "é quase como um pai, que a conhece desde pequena e sabe a [sua] personalidade. Damo-nos muito bem, conhece a minha família, eu conheço a família dele. É uma pessoa muito generosa, que sabe conciliar a parte profissional, a parte familiar, a parte emocional". A mulher que quer "representar o país da melhor forma" nos Jogos Olímpicos de 2024 diz que "regra geral, o atletismo é um desporto que não é bem remunerado", apesar de em Portugal existirem grandes atletas de alta competição e nomes como os de Rosa Mota, Carlos Lopes, Fernando Mamede, Naide Gomes, Francis Obikwelu e tantos outros, que muitas medalhas e "visibilidade" trouxeram para Portugal. 

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Deixar o Mundo Melhor

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