Nasceu em Paris a 8 de novembro de 1971, porque os pais tinham ido estudar para a cidade das luzes, "antes de se meterem nas políticas". Neta de uma pintora e filha de uma restauradora e de um fotojornalista (que foi fotógrafo oficial do Presidente Mário Soares), JoanaVasconcelos é uma das artistas plásticas portuguesas com maior projeção internacional e reúne o lado criativo com a capacidade de ser marchand de si própria. Tinha 36 anos quando levou a 'Noiva' à Bienal de Veneza de 2005, palco onde se apercebeu "do que precisava de construir para ser uma verdadeira artista internacional". Foi nessa cidade-museu que entendeu os desafios do "meio artístico em termos mundiais" e percebeu que teria de construir "um corpo de obra significativo" para estar presente nesses palcos. Sete anos depois, já se sentia totalmente preparada para montar a sua grande exposição num "palco único e extraordinário na história da Europa e na história do mundo" - o Palácio de Versailles. Construir o AMA - Ateliê Museu Aberto - para se aproximar da comunidade é agora o grande desafio da sobrinha do comentador Álvaro de Vasconcelos, que foi dirigente do PCP (m-l), um pequeno partido de extrema-esquerda nos anos que antecederam e se seguiram ao 25 de Abril de 1974.

Nasceu em Paris a 8 de novembro de 1971, porque os pais tinham ido estudar para a cidade das luzes, "antes de se meterem nas pol&iacute;ticas". Neta de uma pintora e filha de uma restauradora e de um fotojornalista (que foi fot&oacute;grafo oficial do Presidente M&aacute;rio Soares), JoanaVasconcelos &eacute; uma das artistas pl&aacute;sticas portuguesas com maior proje&ccedil;&atilde;o internacional e re&uacute;ne o lado criativo com a capacidade de ser marchand de si pr&oacute;pria. Tinha 36 anos quando levou a 'Noiva' &agrave; Bienal de Veneza de 2005, palco onde se apercebeu "do que precisava de construir para ser uma verdadeira artista internacional". Foi nessa cidade-museu que entendeu os desafios do "meio art&iacute;stico em termos mundiais" e percebeu que teria de construir "um corpo de obra significativo" para estar presente nesses palcos. Sete anos depois, j&aacute; se sentia totalmente preparada para montar a sua grande exposi&ccedil;&atilde;o num "palco &uacute;nico e extraordin&aacute;rio na hist&oacute;ria da Europa e na hist&oacute;ria do mundo" - o Pal&aacute;cio de Versailles. Construir o AMA - Ateli&ecirc; Museu Aberto - para se aproximar da comunidade &eacute; agora o grande desafio da sobrinha do comentador &Aacute;lvaro de Vasconcelos, que foi dirigente do PCP (m-l), um pequeno partido de extrema-esquerda nos anos que antecederam e se seguiram ao 25 de Abril de 1974.

Francisco Pinto Balsemão lança um podcast para assinalar o início das comemorações dos 50 anos do Expresso. Durante 50 semanas, e em contagem decrescente para o dia de aniversário a 6 de janeiro de 2023, o fundador e primeiro diretor do jornal entrevista 50 personalidades marcantes dos mais diversos setores da sociedade. Um novo episódio sempre à sexta-feira de manhã.

Francisco Pinto Balsem&atilde;o lan&ccedil;a um podcast para assinalar o in&iacute;cio das comemora&ccedil;&otilde;es dos 50 anos do Expresso. Durante 50 semanas, e em contagem decrescente para o dia de anivers&aacute;rio a 6 de janeiro de 2023, o fundador e primeiro diretor do jornal entrevista 50 personalidades marcantes dos mais diversos setores da sociedade. Um novo epis&oacute;dio sempre &agrave; sexta-feira de manh&atilde;.

50 entrevistas para celebrar os 50 anos do Expresso

Deixar o Mundo Melhor

Entrevista da artista plástica a Francisco Pinto Balsemão

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