Nasceu a 2 de agosto de 1956 e, apesar de ser uma mulher pluri-instrumental na arte de comunicar, é na escrita e no jornalismo que se encontra. Licenciou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (começou o curso em Lisboa) e rapidamente trocou o clausulado jurídico pelas atividades que mantém até hoje. Foi redatora principal do Expresso durante muitos anos, 'separou-se juridicamente' do jornal, mas manteve sempre a coabitação semanal com a coluna "Pluma Caprichosa", que tem um público específico e fiel entre os leitores. Ao longo desta entrevista, Clara Ferreira Alves fala da importância das notícias, do jornalismo literário que foca os detalhes como uma câmara de significantes, da aceleração do tempo na produção de informação, da forma como ela e os restantes intervenientes preparam o programa "Eixo do Mal", de viagens e das impressões que lhe deixaram (grandes) vultos da política e literatura com quem se cruzou. Recorda Mário Soares como uma figura "quase paternal", que lhe deu "bons conselhos sobre a vida" e lhe disse coisas que nunca esqueceu, porque eram "pequenas peças de filosofia experimental".

<p>Nasceu a 2 de agosto de 1956 e, apesar de ser uma mulher pluri-instrumental na arte de comunicar, &eacute; na escrita e no jornalismo que se encontra. Licenciou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (come&ccedil;ou o curso em Lisboa) e rapidamente trocou o clausulado jur&iacute;dico pelas atividades que mant&eacute;m at&eacute; hoje. Foi redatora principal do Expresso durante muitos anos, 'separou-se juridicamente' do jornal, mas manteve sempre a coabita&ccedil;&atilde;o semanal com a coluna "Pluma Caprichosa", que tem um p&uacute;blico espec&iacute;fico e fiel entre os leitores. Ao longo desta entrevista, Clara Ferreira Alves fala da import&acirc;ncia das not&iacute;cias, do jornalismo liter&aacute;rio que foca os detalhes como uma c&acirc;mara de significantes, da acelera&ccedil;&atilde;o do tempo na produ&ccedil;&atilde;o de informa&ccedil;&atilde;o, da forma como ela e os restantes intervenientes preparam o programa "Eixo do Mal", de viagens e das impress&otilde;es que lhe deixaram (grandes) vultos da pol&iacute;tica e literatura com quem se cruzou. Recorda M&aacute;rio Soares como uma figura "quase paternal", que lhe deu "bons conselhos sobre a vida" e lhe disse coisas que nunca esqueceu, porque eram "pequenas pe&ccedil;as de filosofia experimental".</p>

Francisco Pinto Balsemão lança um podcast para assinalar o início das comemorações dos 50 anos do Expresso. Durante 50 semanas, e em contagem decrescente para o dia de aniversário a 6 de janeiro de 2023, o fundador e primeiro diretor do jornal entrevista 50 personalidades marcantes dos mais diversos setores da sociedade. Um novo episódio sempre à sexta-feira de manhã.

<p>Francisco Pinto Balsem&atilde;o lan&ccedil;a um podcast para assinalar o in&iacute;cio das comemora&ccedil;&otilde;es dos 50 anos do Expresso. Durante 50 semanas, e em contagem decrescente para o dia de anivers&aacute;rio a 6 de janeiro de 2023, o fundador e primeiro diretor do jornal entrevista 50 personalidades marcantes dos mais diversos setores da sociedade. Um novo epis&oacute;dio sempre &agrave; sexta-feira de manh&atilde;.</p>

50 entrevistas para celebrar os 50 anos do Expresso

Deixar o Mundo Melhor

Entrevista da escritora e colunista do Expresso a Francisco Pinto Balsemão

Advertisement