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Arlindo Oliveira

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Nasceu em Angola a 4 de junho e há muito que vive fascinado pela ideia de "fazer as máquinas aprenderem". Arlindo Oliveira, ex presidente do Instituto Superior Técnico - a instituição mais importante da sua vida - estuda a "subárea da inteligência artificial e a ideia de fazer os computadores aprenderem a partir da experiência". Encara as máquinas como "uma espécie de papagaios que papagueiam muito bem, [e que] aprendem as estatísticas, as relações entre as palavras, os conceitos e as ideias". Para este investigador, apaixonado por xadrez, o "cérebro humano também é uma máquina estatística que parece inteligente, só que a nossa estatística é muito mais complexa" do que a das máquinas. O académico, que tem dedicado parte da carreira à gestão, lembra que em Portugal, a "burocracia no sistema público é muito pesada, [sendo] mais fácil criar uma instituição privada [para] investigadores e professores aí desenvolverem a sua atividade profissional. Por exemplo, comprar uma viagem [de trabalho], um reagente, ou um equipamento, é muito mais fácil numa instituição privada do que numa instituição pública. E isso é a razão essencial pela qual se criaram as instituições mais ágeis e mais eficazes" para fazer investigação. Está de partida para o Japão para um projeto de investigação que irá durar cerca de dois meses.

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Deixar o Mundo Melhor

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