🎙️ No episódio desta semana do podcast Dedo no Pulso, o economista Antônio da Luz traz uma análise afiada sobre os rumos da economia brasileira e internacional entre os dias 6 e 12 de outubro. Com o shutdown nos EUA travando a divulgação de dados cruciais como o payroll, o foco se volta para os indicadores nacionais — IPCA, IGPDI, IPP e o preocupante cenário fiscal brasileiro, com déficit crescente e dívida em alta.

📉 Antônio da Luz também comenta os impactos da MP 1303 e do PL 1087, além de destacar a desaceleração da indústria e do varejo, contrastando com a força do agronegócio. Uma análise direta, crítica e essencial para quem quer entender os bastidores da economia. Não perca!

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FICHA TÉCNICA:
Apresentação:Antônio da Luz
Produção: Agro Resenha
Edição: Senhor A

🎙️ No epis&oacute;dio desta semana do podcast Dedo no Pulso, o economista Ant&ocirc;nio da Luz traz uma an&aacute;lise afiada sobre os rumos da economia brasileira e internacional entre os dias 6 e 12 de outubro. Com o shutdown nos EUA travando a divulga&ccedil;&atilde;o de dados cruciais como o payroll, o foco se volta para os indicadores nacionais &mdash; IPCA, IGPDI, IPP e o preocupante cen&aacute;rio fiscal brasileiro, com d&eacute;ficit crescente e d&iacute;vida em alta.
📉 Ant&ocirc;nio da Luz tamb&eacute;m comenta os impactos da MP 1303 e do PL 1087, al&eacute;m de destacar a desacelera&ccedil;&atilde;o da ind&uacute;stria e do varejo, contrastando com a for&ccedil;a do agroneg&oacute;cio. Uma an&aacute;lise direta, cr&iacute;tica e essencial para quem quer entender os bastidores da economia. N&atilde;o perca!
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Dedo no Pulso | O podcast da Ecoagro

Análise com sensibilidade, precisão e visão estratégica dos movimentos do agronegócio e da economia.

Dedo no Pulso é o podcast obrigatório para quem quer entender o que está acontecendo com a economia brasileira, o setor agroindustrial e as principais economias do mundo. Toda semana, nosso economista-chefe Antonio da Luz interpreta os dados mais relevantes com profundidade, didática e realismo.

Apresentamos um resumo da reunião de guidance com a diretoria e os heads da Ecoagro, realizada sempre às segundas-feiras. Um conteúdo direto da fonte, com tudo o que você precisa saber sobre macroeconomia, mercado agropecuário e cenário político-econômico.

Porque para antecipar tendências, é preciso ter o dedo no pulso do mercado.

🔗 ECOAGRO. O elo entre o agronegócio e o mercado de capitais.
Saiba mais em https://www.ecoagro.agr.br/.

#macroeconomia #economia #agronegócio #agro #economiaagroindustrial #mercadodecapitais #agricultura #pecuária #mercadoagropecuário

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Palavras-chave: macroenonomia, economia, agronegócio, agro, economia agroindustrial, agricultura, pecuária, economia agrícola, mercado de capitais, mercado do agronegócio, mercado agrícola, mercado pecuário.

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Dedo no Pulso &eacute; o podcast obrigat&oacute;rio para quem quer entender o que est&aacute; acontecendo com a economia brasileira, o setor agroindustrial e as principais economias do mundo. Toda semana, nosso economista-chefe Antonio da Luz interpreta os dados mais relevantes com profundidade, did&aacute;tica e realismo.
Apresentamos um resumo da reuni&atilde;o de guidance com a diretoria e os heads da Ecoagro, realizada sempre &agrave;s segundas-feiras. Um conte&uacute;do direto da fonte, com tudo o que voc&ecirc; precisa saber sobre macroeconomia, mercado agropecu&aacute;rio e cen&aacute;rio pol&iacute;tico-econ&ocirc;mico.
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Palavras-chave: macroenonomia, economia, agroneg&oacute;cio, agro, economia agroindustrial, agricultura, pecu&aacute;ria, economia agr&iacute;cola, mercado de capitais, mercado do agroneg&oacute;cio, mercado agr&iacute;cola, mercado pecu&aacute;rio.

Esse é o podcast Eco Talks, o podcast produzido pelo Grupo Ecoagro, que é especializado no desenvolvimento e estruturação de operações financeiras tendo como principal desafio ser o elo entre a cadeia produtiva do agronegócio e o Mercado de Capitais.

Dedo no Pulso - Panorama Macroeconômico e o Agronegócio

Dedo no Pulso

Antônio da Luz analisa o impacto do shutdown nos EUA, inflação no Brasil e cenário fiscal. Destaque para agro e mudanças no IR. #DedoNoPulso #Economia

Dedo No Pulso | Análise Macroeconômica e Agronegócio 06/10 a 12/10/2025 com Antônio da Luz

No episódio desta semana o economista Antônio da Luz apresenta uma análise sobre os principais acontecimentos econômicos e políticos que impactam o Brasil e o mundo. Ele começa destacando os indicadores divulgados no país, como o IPC-15, que traz uma prévia da inflação de dezembro, e o IBC-BR, que mostrou nova queda na atividade econômica, confirmando o processo de desaceleração. O câmbio também foi tema importante, fechando em R$ 5,55, pressionado pela saída de dólares típica do fim de ano. Além disso, Antônio chamou atenção para a aprovação de medidas no Congresso que aumentam impostos sobre defensivos agrícolas, fertilizantes, fintechs e dividendos, o que, segundo ele, encarece a produção e desestimula investimentos, resultado de um acordo político que envolveu a chamada “12 metrias”.
No agronegócio, o Brasil alcançou um marco histórico ao ultrapassar os Estados Unidos e se tornar líder mundial na produção de carne bovina, além de já ser o maior exportador. Antônio ressaltou que essa conquista não é fruto do acaso, mas de uma tendência consolidada ao longo dos anos, e celebrou o papel dos pecuaristas brasileiros, lembrando que o país é essencial para o abastecimento global de alimentos e para a estabilidade política e econômica mundial. Ele reforçou que o Brasil não apenas exporta alimentos, mas também paz e equilíbrio, já que sem o país o mundo não consegue funcionar da forma como conhecemos.
No cenário internacional, os Estados Unidos mostraram força com a criação de 64 mil novos postos de trabalho, acima das expectativas, e com indicadores como o PMI de serviços e manufatura apontando expansão. A inflação segue em 3% no acumulado de 12 meses, ainda acima da meta, o que dificulta justificar cortes de juros. Já na China, os dados revelaram fragilidade, com vendas no varejo crescendo apenas 1,3% e produção industrial abaixo das expectativas, além da queda nos preços dos imóveis. Esses números levantam dúvidas sobre a sustentabilidade do crescimento chinês.
Outro tema abordado foi o acordo entre Mercosul e União Europeia, adiado para janeiro. Antônio destacou que o agro brasileiro é altamente competitivo e que o protecionismo europeu, sustentado por subsídios, gera ineficiência. Para ele, o acordo pode beneficiar tanto o Mercosul quanto a Europa, reduzindo custos de alimentos e incentivando a indústria de transformação. O episódio conclui mostrando como o Brasil se consolida como potência agroalimentar, mesmo diante de desafios internos, e reforça a importância estratégica do país no cenário global.

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No epis&oacute;dio desta semana o economista Ant&ocirc;nio da Luz apresenta uma an&aacute;lise sobre os principais acontecimentos econ&ocirc;micos e pol&iacute;ticos que impactam o Brasil e o mundo. Ele come&ccedil;a destacando os indicadores divulgados no pa&iacute;s, como o IPC-15, que traz uma pr&eacute;via da infla&ccedil;&atilde;o de dezembro, e o IBC-BR, que mostrou nova queda na atividade econ&ocirc;mica, confirmando o processo de desacelera&ccedil;&atilde;o. O c&acirc;mbio tamb&eacute;m foi tema importante, fechando em R$ 5,55, pressionado pela sa&iacute;da de d&oacute;lares t&iacute;pica do fim de ano. Al&eacute;m disso, Ant&ocirc;nio chamou aten&ccedil;&atilde;o para a aprova&ccedil;&atilde;o de medidas no Congresso que aumentam impostos sobre defensivos agr&iacute;colas, fertilizantes, fintechs e dividendos, o que, segundo ele, encarece a produ&ccedil;&atilde;o e desestimula investimentos, resultado de um acordo pol&iacute;tico que envolveu a chamada &ldquo;12 metrias&rdquo;. No agroneg&oacute;cio, o Brasil alcan&ccedil;ou um marco hist&oacute;rico ao ultrapassar os Estados Unidos e se tornar l&iacute;der mundial na produ&ccedil;&atilde;o de carne bovina, al&eacute;m de j&aacute; ser o maior exportador. Ant&ocirc;nio ressaltou que essa conquista n&atilde;o &eacute; fruto do acaso, mas de uma tend&ecirc;ncia consolidada ao longo dos anos, e celebrou o papel dos pecuaristas brasileiros, lembrando que o pa&iacute;s &eacute; essencial para o abastecimento global de alimentos e para a estabilidade pol&iacute;tica e econ&ocirc;mica mundial. Ele refor&ccedil;ou que o Brasil n&atilde;o apenas exporta alimentos, mas tamb&eacute;m paz e equil&iacute;brio, j&aacute; que sem o pa&iacute;s o mundo n&atilde;o consegue funcionar da forma como conhecemos. No cen&aacute;rio internacional, os Estados Unidos mostraram for&ccedil;a com a cria&ccedil;&atilde;o de 64 mil novos postos de trabalho, acima das expectativas, e com indicadores como o PMI de servi&ccedil;os e manufatura apontando expans&atilde;o. A infla&ccedil;&atilde;o segue em 3% no acumulado de 12 meses, ainda acima da meta, o que dificulta justificar cortes de juros. J&aacute; na China, os dados revelaram fragilidade, com vendas no varejo crescendo apenas 1,3% e produ&ccedil;&atilde;o industrial abaixo das expectativas, al&eacute;m da queda nos pre&ccedil;os dos im&oacute;veis. Esses n&uacute;meros levantam d&uacute;vidas sobre a sustentabilidade do crescimento chin&ecirc;s. Outro tema abordado foi o acordo entre Mercosul e Uni&atilde;o Europeia, adiado para janeiro. Ant&ocirc;nio destacou que o agro brasileiro &eacute; altamente competitivo e que o protecionismo europeu, sustentado por subs&iacute;dios, gera inefici&ecirc;ncia. Para ele, o acordo pode beneficiar tanto o Mercosul quanto a Europa, reduzindo custos de alimentos e incentivando a ind&uacute;stria de transforma&ccedil;&atilde;o. O epis&oacute;dio conclui mostrando como o Brasil se consolida como pot&ecirc;ncia agroalimentar, mesmo diante de desafios internos, e refor&ccedil;a a import&acirc;ncia estrat&eacute;gica do pa&iacute;s no cen&aacute;rio global.
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No episódio desta semana, Antônio da Luz analisa economia brasileira, agro líder em carne bovina, cenário dos EUA e China, além do acordo Mercosul-União Europeia.

Dedo No Pulso: Análise Macroeconômica e Agronegócio 22/12 a 28/12/2025 com Antônio da Luz

Neste episódio, Antonio da Luz analisa em detalhes o cenário macroeconômico brasileiro e internacional, mostrando que a desaceleração da economia já era esperada por quem acompanha os indicadores em “câmera lenta”, com destaque para um PIB fraco sustentado essencialmente pelo agronegócio, que cresce acima de 10% e evita um resultado ainda pior. O apresentador chama atenção para o problema estrutural do Brasil — a baixíssima taxa de investimento e de poupança — e explica por que crescimento baseado em gasto público gera apenas “voo de galinha”, sem resolver a pobreza da maioria da população. Antonio da Luz também discute os impactos das decisões políticas recentes sobre câmbio, juros e Bolsa, compara a realidade brasileira com outros países e reforça o papel do agro como âncora do PIB, da balança comercial e do fluxo de dólares, mesmo em um ambiente doméstico mais fraco.

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Edição: Senhor A

Neste epis&oacute;dio, Antonio da Luz analisa em detalhes o cen&aacute;rio macroecon&ocirc;mico brasileiro e internacional, mostrando que a desacelera&ccedil;&atilde;o da economia j&aacute; era esperada por quem acompanha os indicadores em &ldquo;c&acirc;mera lenta&rdquo;, com destaque para um PIB fraco sustentado essencialmente pelo agroneg&oacute;cio, que cresce acima de 10% e evita um resultado ainda pior. O apresentador chama aten&ccedil;&atilde;o para o problema estrutural do Brasil &mdash; a baix&iacute;ssima taxa de investimento e de poupan&ccedil;a &mdash; e explica por que crescimento baseado em gasto p&uacute;blico gera apenas &ldquo;voo de galinha&rdquo;, sem resolver a pobreza da maioria da popula&ccedil;&atilde;o. Antonio da Luz tamb&eacute;m discute os impactos das decis&otilde;es pol&iacute;ticas recentes sobre c&acirc;mbio, juros e Bolsa, compara a realidade brasileira com outros pa&iacute;ses e refor&ccedil;a o papel do agro como &acirc;ncora do PIB, da balan&ccedil;a comercial e do fluxo de d&oacute;lares, mesmo em um ambiente dom&eacute;stico mais fraco.
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Neste episódio, Antonio da Luz mostra como o agro sustenta o PIB, enquanto o Brasil desacelera por falta de investimento e poupança.

Dedo No Pulso: Análise Macroeconômica e Agronegócio 15/12 a 21/12/2025 com Antônio da Luz

No episódio, o economista Antônio da Luz destaca que a semana de 8 a 14 de dezembro de 2025 foi marcada por intensa agenda política e econômica. Ele participou de reuniões no Senado e palestras sobre arroz, soja e cenário macroeconômico, reforçando o papel central do agronegócio.
Nos indicadores, o IPCA deve encerrar o ano próximo ao teto da meta (4,5%), abrindo espaço para corte da Selic em janeiro. A “super quarta” traz decisões de juros no Brasil e nos EUA, com expectativa de manutenção aqui e queda lá. Também saem dados de vendas no varejo, confiança do consumidor e setor de serviços, confirmando desaceleração da economia.
O PIB do 3º trimestre de 2025 cresceu apenas 0,1% frente ao trimestre anterior e 1,8% na comparação anual. O acumulado em quatro trimestres ficou em 2,7%, mostrando perda de ritmo. O agro puxou o resultado, com alta de 10,1%, enquanto indústria avançou 1,7% e serviços 1,3%. Sem o agro, o PIB teria sido negativo.
A taxa de investimento caiu para 17,3% e a poupança para 14,5%, níveis considerados muito baixos. Isso limita o crescimento sustentado e mantém o país preso a ciclos curtos de expansão via gasto público.
Foi sancionada a isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil, mas Antônio ressalta que se trata apenas de atualização da tabela. O dado mais preocupante é que 76% da população tem renda média de R$ 3.036 (cerca de US$ 557), evidenciando pobreza estrutural.
Na comparação internacional, o salário médio nos EUA é de US$ 6.600, na OCDE US$ 3.700, no Chile US$ 3.200 e na China US$ 1.440, contra apenas US$ 557 no Brasil. A diferença está na taxa de investimento: 35–40% do PIB na China contra 17% no Brasil.
Antônio conclui que o modelo de crescimento brasileiro está equivocado, com baixa poupança, insegurança jurídica e educação frágil, fatores que afastam investimentos e condenam o país a um crescimento medíocre.

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Apresentação:Antônio da Luz
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Edição: Senhor A

No epis&oacute;dio, o economista Ant&ocirc;nio da Luz destaca que a semana de 8 a 14 de dezembro de 2025 foi marcada por intensa agenda pol&iacute;tica e econ&ocirc;mica. Ele participou de reuni&otilde;es no Senado e palestras sobre arroz, soja e cen&aacute;rio macroecon&ocirc;mico, refor&ccedil;ando o papel central do agroneg&oacute;cio. Nos indicadores, o IPCA deve encerrar o ano pr&oacute;ximo ao teto da meta (4,5%), abrindo espa&ccedil;o para corte da Selic em janeiro. A &ldquo;super quarta&rdquo; traz decis&otilde;es de juros no Brasil e nos EUA, com expectativa de manuten&ccedil;&atilde;o aqui e queda l&aacute;. Tamb&eacute;m saem dados de vendas no varejo, confian&ccedil;a do consumidor e setor de servi&ccedil;os, confirmando desacelera&ccedil;&atilde;o da economia. O PIB do 3&ordm; trimestre de 2025 cresceu apenas 0,1% frente ao trimestre anterior e 1,8% na compara&ccedil;&atilde;o anual. O acumulado em quatro trimestres ficou em 2,7%, mostrando perda de ritmo. O agro puxou o resultado, com alta de 10,1%, enquanto ind&uacute;stria avan&ccedil;ou 1,7% e servi&ccedil;os 1,3%. Sem o agro, o PIB teria sido negativo. A taxa de investimento caiu para 17,3% e a poupan&ccedil;a para 14,5%, n&iacute;veis considerados muito baixos. Isso limita o crescimento sustentado e mant&eacute;m o pa&iacute;s preso a ciclos curtos de expans&atilde;o via gasto p&uacute;blico. Foi sancionada a isen&ccedil;&atilde;o de IR para quem ganha at&eacute; R$ 5 mil, mas Ant&ocirc;nio ressalta que se trata apenas de atualiza&ccedil;&atilde;o da tabela. O dado mais preocupante &eacute; que 76% da popula&ccedil;&atilde;o tem renda m&eacute;dia de R$ 3.036 (cerca de US$ 557), evidenciando pobreza estrutural. Na compara&ccedil;&atilde;o internacional, o sal&aacute;rio m&eacute;dio nos EUA &eacute; de US$ 6.600, na OCDE US$ 3.700, no Chile US$ 3.200 e na China US$ 1.440, contra apenas US$ 557 no Brasil. A diferen&ccedil;a est&aacute; na taxa de investimento: 35&ndash;40% do PIB na China contra 17% no Brasil. Ant&ocirc;nio conclui que o modelo de crescimento brasileiro est&aacute; equivocado, com baixa poupan&ccedil;a, inseguran&ccedil;a jur&iacute;dica e educa&ccedil;&atilde;o fr&aacute;gil, fatores que afastam investimentos e condenam o pa&iacute;s a um crescimento med&iacute;ocre.
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