Hoje, para além da nossa convidada temos um Dona Paterna, alvarinho de 2024, verde branco e que destapa esta conversa com a Aldina Duarte, amiga que admiro pela sua voz e verticalidade. Aldina é do fado, podendo ser de muitas outras coisas: da escrita, da rádio, do pensamento. Uma mulher sempre em movimento e com diversas facetas, que nos vai revelando ao longo tempo. 

Hoje, para al&eacute;m da nossa convidada temos um Dona Paterna, alvarinho de 2024, verde branco e que destapa esta conversa com a Aldina Duarte, amiga que admiro pela sua voz e verticalidade. Aldina &eacute; do fado, podendo ser de muitas outras coisas: da escrita, da r&aacute;dio, do pensamento. Uma mulher sempre em movimento e com diversas facetas, que nos vai revelando ao longo tempo.&nbsp;

Duas mulheres e um copo de vinho. O início perfeito para uma conversa sobre a vida, cultura, histórias e pensamento. Uma seleção de mulheres que deixam rasto, como certos vinhos. Com Inês Meneses. 

Duas mulheres e um copo de vinho. O in&iacute;cio perfeito para uma conversa sobre a vida, cultura, hist&oacute;rias e pensamento. Uma sele&ccedil;&atilde;o de mulheres que deixam rasto, como certos vinhos. Com In&ecirc;s Meneses.&nbsp;

Cultas e vinho verde

Cultas e Vinho Verde com Aldina Duarte

Mais um Cultas e Vinho Verde. Duas mulheres, dois copos, uma garrafa aberta, a conversa que se estende na mesa. Hoje à conversa com a Marta Rebelo, jurista, assistente universitária, ex-deputada, autora, cronista. Também se apresenta como ex-deprimida e ansiosa ocasional. Consultora e activista de saúde mental. Talvez esta se tenha tornado a maior bandeira da Marta, falar de saúde mental. Derrubando estigmas e silêncios.

Deixem-me só revelar que a garrafa aberta hoje é de Quinta da Lixa, um branco de 2023, castas Alvarinho, Loureiro e Trajadura.

Mais um Cultas e Vinho Verde. Duas mulheres, dois copos, uma garrafa aberta, a conversa que se estende na mesa.&nbsp;Hoje &agrave; conversa com a Marta Rebelo, jurista, assistente universit&aacute;ria, ex-deputada, autora, cronista.&nbsp;Tamb&eacute;m se apresenta como ex-deprimida e ansiosa ocasional. Consultora e activista de sa&uacute;de mental. Talvez esta se tenha tornado a maior bandeira da Marta, falar de sa&uacute;de mental. Derrubando estigmas e sil&ecirc;ncios.
Deixem-me s&oacute; revelar que a garrafa aberta hoje &eacute; de Quinta da Lixa, um branco de 2023, castas Alvarinho, Loureiro e Trajadura.

Cultas e Vinho Verde com Marta Rebelo

Para a conversa de hoje destapamos um Almanua Terroir Marítimo branco: a primeira criação conjunta de Manuel e Luís Cerdeira, um vinho que reflete a influência atlântica das vinhas de Famalicão. Um branco gastronómico servido para esta conversa que hoje acolhe a Carolina Milagre Milhanas, Milhanas nome escolhido para a sua carreira de cantora. Uma jovem de 23 anos, quase a fazer 24, com uma voz de futuro impregnada de passado.

A Milhanas tanto canta a Canção de Madrugar escrita por Ary dos Santos em 1970, como canta com Noiserv no novo disco dele, como se revela por inteiro no seu álbum "De sombra a sombra".

Para a conversa de hoje destapamos um Almanua Terroir Mar&iacute;timo branco: a primeira cria&ccedil;&atilde;o conjunta de Manuel e Lu&iacute;s Cerdeira, um vinho que reflete a influ&ecirc;ncia atl&acirc;ntica das vinhas de Famalic&atilde;o.&nbsp;Um branco gastron&oacute;mico servido para esta conversa que hoje acolhe a Carolina Milagre Milhanas, Milhanas nome escolhido para a sua carreira de cantora. Uma jovem de&nbsp;23 anos, quase a fazer 24, com uma voz de futuro impregnada de passado.
A Milhanas tanto canta a Can&ccedil;&atilde;o de Madrugar escrita por Ary dos Santos em 1970, como canta com Noiserv no novo disco dele, como se revela por inteiro no seu &aacute;lbum "De sombra a sombra".

Cultas e Vinho Verde com Milhanas

A nossa convidada de hoje é a Ana Matos: Nascida em Lisboa em 1972, é a fundadora e directora da Salgadeiras Arte Contemporânea, galeria fundada em 2003. Depois de muitos anos no Bairro Alto, a galeria mudou-se para a Av Estados Unidos da América e representa nomes como os de Augusto Brázio, Inês D´Orey ou Rita Gaspar Vieira.

Há outro nome que a Ana simbolicamente representa: o de José Saramago, seu avô. A Ana é curadora da Fundação José Saramago sendo responsável pela programação da delegação da Azinhaga onde o escritor, prémio Nobel, nasceu em 1922.

A acompanhar a conversa, em cima da mesa temos hoje um Barão do Hospital. Já agora, acredita-se que as terras onde se situa a Quinta do Hospital, de onde provém este vinho, na freguesia de Ceivães, concelho de Monção, foram doadas pela mãe de Dom Afonso Henriques à Ordem Hospitalária de São João de Jerusalém ou Ordem do Hospital.

A nossa convidada de hoje &eacute; a Ana Matos: Nascida em Lisboa em 1972, &eacute; a fundadora e directora da Salgadeiras Arte Contempor&acirc;nea, galeria fundada em 2003. Depois de muitos anos no Bairro Alto, a galeria mudou-se para a Av Estados Unidos da Am&eacute;rica e representa nomes como os de Augusto Br&aacute;zio, In&ecirc;s D&acute;Orey ou Rita Gaspar Vieira.
H&aacute; outro nome que a Ana simbolicamente representa: o de Jos&eacute; Saramago, seu av&ocirc;. A Ana &eacute; curadora da Funda&ccedil;&atilde;o Jos&eacute; Saramago sendo respons&aacute;vel pela programa&ccedil;&atilde;o da delega&ccedil;&atilde;o da Azinhaga onde o escritor, pr&eacute;mio Nobel, nasceu em 1922.
A acompanhar a conversa, em cima da mesa temos hoje um Bar&atilde;o do Hospital. J&aacute; agora, acredita-se que as terras onde se situa a Quinta do Hospital, de onde prov&eacute;m este vinho, na freguesia de Ceiv&atilde;es, concelho de Mon&ccedil;&atilde;o, foram doadas pela m&atilde;e de Dom Afonso Henriques &agrave; Ordem Hospital&aacute;ria de S&atilde;o Jo&atilde;o de Jerusal&eacute;m ou Ordem do Hospital.

Cultas e Vinho Verde com Aldina Duarte

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