Luís Corte Real, editor do fantástico, estreia-se como autor com “O Deus das Moscas Tem Fome” — uma espécie de X-Files na Lisboa de Eça de Queiroz, onde introduz o nosso 1º detetive do paranormal.
Convidado Extra
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Até Júlio Pomar admitiu copiar o “Salazar” dele
“Enlouquecia se não estivesse sempre a reinventar”
“Muitos praticam belas-artes, poucos são artistas”