“Mário Soares dizia que ler Camilo era bom para curar a gripe”, conta José Manuel dos Santos, seu amigo e assessor, com saudades do tempo em que os ataques pessoais estavam ausentes do debate político

&ldquo;M&aacute;rio Soares dizia que ler Camilo era bom para curar a gripe&rdquo;, conta Jos&eacute; Manuel dos Santos, seu amigo e assessor, com saudades do tempo em que os ataques pessoais estavam ausentes do debate pol&iacute;tico

Entrevistas feitas por João Paulo Sacadura à hora de jantar.

Entrevistas feitas por Jo&atilde;o Paulo Sacadura &agrave; hora de jantar.

Convidado Extra

Entrevistas feitas por João Paulo Sacadura ao fim da tarde.

Entrevistas feitas por João Paulo Sacadura ao fim da tarde.

José Manuel dos Santos: “O espaço público está contaminado pelo ódio”

O avô visionário que faliu, o pai publicitário que nem gosta de rock (mas criou o maior festival de música do mundo): Roberta Medina tudo agarrou, com garra, apostada “num mundo melhor”

O av&ocirc; vision&aacute;rio que faliu, o pai publicit&aacute;rio que nem gosta de rock (mas criou o maior festival de m&uacute;sica do mundo): Roberta Medina tudo agarrou, com garra, apostada &ldquo;num mundo melhor&rdquo;

Roberta Medina: “Apesar do nome, não é  Rock, nem no Rio, nem um festival”

Para criar “Estar em casa”, o Ricardo fez um puzzle com bocados de mil poemas, a Sílvia decorou tudo para depois se libertar e deixar fluir, e assim dá-se a conhecer Adília Lopes no seu melhor

Para criar &ldquo;Estar em casa&rdquo;, o Ricardo fez um puzzle com bocados de mil poemas, a S&iacute;lvia decorou tudo para depois se libertar e deixar fluir, e assim d&aacute;-se a conhecer Ad&iacute;lia Lopes no seu melhor

Ricardo Neves-Neves e Sílvia Filipe: “A Adília é tão surpreendente que acham que é do Ricardo”

Foi meio século o nosso único Nobel: Egas Moniz, na biografia de Paulo M. Morais, surge múltiplo, político, polémico, bon vivant, coleccionador, investigador tardio, sobreviveu a duelos e atentados.

Foi meio s&eacute;culo o nosso &uacute;nico Nobel: Egas Moniz, na biografia de Paulo M. Morais, surge m&uacute;ltiplo, pol&iacute;tico, pol&eacute;mico, bon vivant, coleccionador, investigador tardio, sobreviveu a duelos e atentados.

José Manuel dos Santos: “O espaço público está contaminado pelo ódio”

In 1 playlist(s)

Convidado Extra

Social links

Recent clips