E se amanhã Portugal entrasse em guerra? Quem nos protegeria a nós, cidadãos comuns? E quem ia garantir coisas tão básicas, mas essenciais, como a paz, a segurança e a vida? Foi precisamente para isso que se criou a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Mas quem garante a sua aplicação e como funciona tudo isto? 

Para perceber melhor o que significa ação humanitária e como funciona na prática, Margarida Santos conversa com Ana Pinto de Oliveira, médica especialista de saúde pública e coordenadora da pós-graduação em ação humanitária da Universidade do Algarve. 

“É muito importante, em contextos de crise humanitária, que as crianças voltem rapidamente à escola, nem que seja debaixo de uma árvore”, explica a convidada desta semana ao partilhar a sua experiência de ação humanitária em vários países do mundo.

Este episódio de 'Consulta Aberta' foi gravado no início de setembro, quando a flotilha humanitária onde seguiam Miguel Duarte, Sofia Aparício e Mariana Mortágua partiu a caminho de Gaza. 

E se amanh&atilde; Portugal entrasse em guerra? Quem nos protegeria a n&oacute;s, cidad&atilde;os comuns? E quem ia garantir coisas t&atilde;o b&aacute;sicas, mas essenciais, como a paz, a seguran&ccedil;a e a vida? Foi precisamente para isso que se criou a Declara&ccedil;&atilde;o Universal dos Direitos Humanos. Mas quem garante a sua aplica&ccedil;&atilde;o e como funciona tudo isto?&nbsp;
Para perceber melhor o que significa a&ccedil;&atilde;o humanit&aacute;ria e como funciona na pr&aacute;tica, Margarida Santos conversa com Ana Pinto de Oliveira, m&eacute;dica especialista de sa&uacute;de p&uacute;blica e coordenadora da p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o em a&ccedil;&atilde;o humanit&aacute;ria da Universidade do Algarve.&nbsp;
&ldquo;&Eacute; muito importante, em contextos de crise humanit&aacute;ria, que as crian&ccedil;as voltem rapidamente &agrave; escola, nem que seja debaixo de uma &aacute;rvore&rdquo;, explica a convidada desta semana ao partilhar a sua experi&ecirc;ncia de a&ccedil;&atilde;o humanit&aacute;ria em v&aacute;rios pa&iacute;ses do mundo.
Este epis&oacute;dio de 'Consulta Aberta' foi gravado no in&iacute;cio de setembro, quando a flotilha humanit&aacute;ria onde seguiam Miguel Duarte, Sofia Apar&iacute;cio e Mariana Mort&aacute;gua partiu a caminho de Gaza.&nbsp;

Um podcast sobre temas de saúde, analisados de forma simples e descomplicada. Todas as segundas-feiras, a médica de família Margarida Santos convida especialistas das mais diferentes áreas para falar sobre doenças comuns, dúvidas recorrentes, e sobretudo para desmistificar ideias erradas e preconceitos na área da saúde.

Um podcast sobre temas de sa&uacute;de, analisados de forma simples e descomplicada. Todas as segundas-feiras, a m&eacute;dica de fam&iacute;lia Margarida Santos convida especialistas das mais diferentes &aacute;reas para falar sobre doen&ccedil;as comuns, d&uacute;vidas recorrentes, e sobretudo para desmistificar ideias erradas e preconceitos na &aacute;rea da sa&uacute;de.

De quinze em quinze dias, à segunda-feira, a médica de família Margarida Santos convida especialistas de diversas áreas de saúde para uma conversa simples

Consulta Aberta

Um podcast sobre temas de saúde, analisados de forma simples e descomplicada. De quinze em quinze dias, à segunda-feira, a médica de família Margarida Santos convida especialistas das mais diferentes áreas para falar sobre doenças comuns, dúvidas recorrentes, e sobretudo para desmistificar ideias erradas e preconceitos na área da saúde.

Um podcast sobre temas de saúde, analisados de forma simples e descomplicada. De quinze em quinze dias, à segunda-feira, a médica de família Margarida Santos convida especialistas das mais diferentes áreas para falar sobre doenças comuns, dúvidas recorrentes, e sobretudo para desmistificar ideias erradas e preconceitos na área da saúde.

E se amanhã Portugal entrasse em guerra? “Já ajudei pessoas que não estão com a mãe há dez anos, que perderam tudo, que viram familiares a serem mortos”, este episódio de ‘Consulta Aberta’ é sobre ajuda humanitária e a importância dos direitos humanos. À conversa com Margarida Santos, a médica Ana Pinto de Oliveira partilha a história das suas missões em zonas de conflito e relembra-nos do princípio da empatia: hoje não somos nós nestes lugares, mas amanhã pode ser o nosso país a entrar em guerra.

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