Os megaincêndios estão acelerando a chance de colapso na amazônia. Alguns especialistas chegam a dizer que o aumento de queimadas em áreas de floresta nativa e a seca extrema podem levar a região a um quadro irreversível.
Para se ter dimensão do problema, um dos incêndios na Terra Indígena Kayapó, na região do Xingu, no Pará, já devastou mais de 67 mil hectares, o que equivale a uma Florianópolis, segundo o Servir-Amazônia, da Nasa, que monitora a região com satélites.
Além da questão ambiental, o problema na região afeta a saúde e a segurança de voos na região. Hoje, Porto Velho (RO) é um dos piores lugares para se respirar no mundo.
Para tratar sobre o assunto, Fernanda Mena recebe o repórter especial Vinicius Sassine.