A presidente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares recusa causas políticas mas defende condições de trabalho para imigrantes. Sobre dependência de pessoas à instituição: "Têm que sobreviver".
"Inspiro-me no mundo e depois dou um toque meu"
Luís de Matos: “Espera-se que o futuro seja promissor”
António Saraiva: "Estar na Cruz Vermelha é muito gratificante"