Após um veto político do Palácio do Planalto, o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, se antecipou e pediu para não assumir agora um novo cargo no Exército. Alvo de investigações sobre movimentações financeiras do ex-presidente, Cid havia sido nomeado no ano passado para comandar o 1º Batalhão de Ações de Comandos (BAC), em Goiânia (GO), uma unidade de elite da Força Terrestre. "Governo Lula, com a ajuda do novo comandante do Exército, está colocando 'ordem na bagunça'. A nomeação de Cid dava a impressão de que o ex-presidente Jair Bolsonaro estava criando um cerco ao novo presidente", opina Cantanhêde.