A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a decisão do ministro-relator Flávio Dino que autorizou nesta segunda-feira, 2, o pagamento das emendas parlamentares que estava suspenso desde agosto deste ano por falta de transparência na autoria e na destinação dos recursos feita por deputados e senadores. "As emendas são legítimas, mas os números de momento estão fora de qualquer razoabilidade; é um escândalo. Dino exigiu o mínimo: transparência e rastreabilidade. Estamos no apagar das luzes de 2024 e tem muita negociação, por exemplo, no pacote de gastos. Um acerto entre os Poderes para os limites das emendas tem a ver com as negociações feitas entre Judiciário, Congresso e Executivo", afirma Cantanhêde.