Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre vários poemas, um dos quais fala de gás engarrafado. Depois, concentra-se num soneto em que toda a gente é aldrabona, o que parece indicar que a própria vida é uma aldrabice. No fim, conversa com Gregório Duvivier sobre estratégias para tornar leves coisas pesadas. A não perder.