A abordagem pragmática de Biden ao Médio Oriente pode obrigar a Europa a ter o papel que nunca quis. Trump voltou e mostrou que os republicanos ainda lhe pertencem. E a dificuldade de traduzir Camões.

A abordagem pragm&aacute;tica de Biden ao M&eacute;dio Oriente pode obrigar a Europa a ter o papel que nunca quis. Trump voltou e mostrou que os republicanos ainda lhe pertencem. E a dificuldade de traduzir Cam&otilde;es.

Sara Antunes Oliveira junta-se ao painel do Café Europa para uma conversa informal sobre política americana. E também distribuem três prémios todas as semanas: o Donut de Ouro (para algo que valha a pena elogiar), o prémio Sarah Palin (para um disparate) e o prémio Frank Underwood (para uma maldade).

Sara Antunes Oliveira junta-se ao painel do Caf&eacute; Europa para uma conversa informal sobre pol&iacute;tica americana. E tamb&eacute;m distribuem tr&ecirc;s pr&eacute;mios todas as semanas: o Donut de Ouro (para algo que valha a pena elogiar), o pr&eacute;mio Sarah Palin (para um disparate) e o pr&eacute;mio Frank Underwood (para uma maldade).

Café América

Biden fica no Médio Oriente, Trump não sai de cena

Inflação, pandemia não controlada, conflitos à esquerda e à direita, e aliados desiludidos. Um ano depois, a América não se entusiasmou e Biden está cada vez pior nas sondagens.

Infla&ccedil;&atilde;o, pandemia n&atilde;o controlada, conflitos &agrave; esquerda e &agrave; direita, e aliados desiludidos. Um ano depois, a Am&eacute;rica n&atilde;o se entusiasmou e Biden est&aacute; cada vez pior nas sondagens.

Um ano depois, Joe Biden não convence

A hipótese de uma invasão russa à Ucrânia é uma das mais importantes pastas que Biden tem em mãos. E o presidente norte-americano já percebeu que tinha de mudar, como mostram os limites a Moscovo.

A hip&oacute;tese de uma invas&atilde;o russa &agrave; Ucr&acirc;nia &eacute; uma das mais importantes pastas que Biden tem em m&atilde;os. E o presidente norte-americano j&aacute; percebeu que tinha de mudar, como mostram os limites a Moscovo.

Biden e o enérgico apoio à Ucrânia

A má gestão da saída do Afeganistão, a crise sanitária, o lado bom do plano de infra-estruturas e a social democratização dos EUA. A fechar 2021 entregámos vários prémios e fizemos um balanço.

A m&aacute; gest&atilde;o da sa&iacute;da do Afeganist&atilde;o, a crise sanit&aacute;ria, o lado bom do plano de infra-estruturas e a social democratiza&ccedil;&atilde;o dos EUA. A fechar 2021 entreg&aacute;mos v&aacute;rios pr&eacute;mios e fizemos um balan&ccedil;o.

Biden fica no Médio Oriente, Trump não sai de cena

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