Nos últimos dias, uma leva de influenciadores bolsonaristas escondeu vídeos com fake news, críticas ao Supremo Tribunal Federal e ao Tribunal Superior Eleitoral no YouTube. As exclusões ganharam tração logo depois que o ministro Alexandre de Moraes, do STF, bloqueou as contas do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ). Esse jogo de esconde é muito comum entre influenciadores da direita radical: mais de 10 mil vídeos sumiram desde janeiro.

O terceiro episódio do Cabo Eleitoral mostra como a rede de apoio ao presidente Jair Bolsonar amplifica e oculta boatos e conspirações a seis meses da eleição.

O programa ouve Guilherme Felitti, sócio da Novelo Data, a antropóloga Letícia Cesarino, professora da Universidade Federal de Santa Catarina e que coordena um trabalho sobre canais bolsonaristas no Telegram, Lucas Fontelles, que comanda a estratégia digital do pré-candidato Ciro Gomes (PDT), Francisco Brito Cruz, diretor-executivo do InternetLab, e Pablo Ortellado, coordenador do Monitor do Debate Político no Meio Digital da USP.

Nos &uacute;ltimos dias, uma leva de influenciadores bolsonaristas escondeu v&iacute;deos com fake news, cr&iacute;ticas ao Supremo Tribunal Federal e ao Tribunal Superior Eleitoral no YouTube. As exclus&otilde;es ganharam tra&ccedil;&atilde;o logo depois que o ministro Alexandre de Moraes, do STF, bloqueou as contas do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ). Esse jogo de esconde &eacute; muito comum entre influenciadores da direita radical: mais de 10 mil v&iacute;deos sumiram desde janeiro.
O terceiro epis&oacute;dio do Cabo Eleitoral mostra como a rede de apoio ao presidente Jair Bolsonar amplifica e oculta boatos e conspira&ccedil;&otilde;es a seis meses da elei&ccedil;&atilde;o.
O programa ouve Guilherme Felitti, s&oacute;cio da Novelo Data, a antrop&oacute;loga Let&iacute;cia Cesarino, professora da Universidade Federal de Santa Catarina e que coordena um trabalho sobre canais bolsonaristas no Telegram, Lucas Fontelles, que comanda a estrat&eacute;gia digital do pr&eacute;-candidato Ciro Gomes (PDT), Francisco Brito Cruz, diretor-executivo do InternetLab, e Pablo Ortellado, coordenador do Monitor do Debate Pol&iacute;tico no Meio Digital da USP.

A internet e a dinâmica das redes sociais transformaram a maneira de fazer política. Se até os anos 2000 o voto era decidido com comícios, boca a boca na rua e horário eleitoral gratuito, conquistá-lo agora depende também de como as candidaturas captam sua atenção no celular. O Cabo Eleitoral, conduzido pela jornalista Paula Soprana, joga luz sobre a forma com que as campanhas e suas militâncias se apropriam das redes para difundir propaganda e explica as novas regras do jogo eleitoral. O podcast é uma parceria da Folha e do centro de pesquisas Internet Lab.

A internet e a din&acirc;mica das redes sociais transformaram a maneira de fazer pol&iacute;tica. Se at&eacute; os anos 2000 o voto era decidido com com&iacute;cios, boca a boca na rua e hor&aacute;rio eleitoral gratuito, conquist&aacute;-lo agora depende tamb&eacute;m de como as candidaturas captam sua aten&ccedil;&atilde;o no celular. O Cabo Eleitoral, conduzido pela jornalista Paula Soprana, joga luz sobre a forma com que as campanhas e suas milit&acirc;ncias se apropriam das redes para difundir propaganda e explica as novas regras do jogo eleitoral. O podcast &eacute; uma parceria da Folha e do centro de pesquisas Internet Lab.

Cabo Eleitoral

A internet e a dinâmica das redes sociais transformaram a maneira de fazer política. Se até os anos 2000 o voto era decidido com comícios, boca a boca na rua e horário eleitoral gratuito, conquistá-lo agora depende também de como as candidaturas captam sua atenção no celular. O Cabo Eleitoral, conduzido pela jornalista Paula Soprana, joga luz sobre a forma com que as campanhas e suas militâncias se apropriam das redes para difundir propaganda e explica as novas regras do jogo eleitoral. O podcast é uma parceria da Folha com o centro de pesquisas Internet Lab.

A internet e a din&acirc;mica das redes sociais transformaram a maneira de fazer pol&iacute;tica. Se at&eacute; os anos 2000 o voto era decidido com com&iacute;cios, boca a boca na rua e hor&aacute;rio eleitoral gratuito, conquist&aacute;-lo agora depende tamb&eacute;m de como as candidaturas captam sua aten&ccedil;&atilde;o no celular. O Cabo Eleitoral, conduzido pela jornalista Paula Soprana, joga luz sobre a forma com que as campanhas e suas milit&acirc;ncias se apropriam das redes para difundir propaganda e explica as novas regras do jogo eleitoral. O podcast &eacute; uma parceria da Folha com o centro de pesquisas Internet Lab.

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