O Telegram está no centro das atenções da Justiça. Em 2022, as autoridades tentam evitar a surpresa do uso descontrolado de uma rede social, como foi com o WhatsApp em 2018. Neste novo cenário, de que modo as militâncias e as campanhas políticas tentam conquistar os eleitores? Como gira a engrenagem das conspirações na internet? A Justiça e as redes sociais estão preparadas para o pleito? Afinal, como será a campanha eleitoral na internet em 2022?

O primeiro episódio do Cabo Eleitoral dá um panorama da comunicação política na internet e expõe o funcionamento de um grupo cristão criado por militares para difundir o voto impresso. Participam do episódio Camilo Aggio, pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais e especialista em comunicação de campanha política, Nina Santos, pesquisadora da UFBA (Universidade Federal da Bahia), Leonardo Nascimento, também da UFBA e dedicado ao estudo de desinformação, Patrícia Campos Mello, repórter da Folha, Francisco Brito Cruz, diretor-executivo do InternetLab, André Giacchetta, advogado do Pinheiro Neto, e Marcos Koury, militar da reserva.

O Telegram est&aacute; no centro das aten&ccedil;&otilde;es da Justi&ccedil;a. Em 2022, as autoridades tentam evitar a surpresa do uso descontrolado de uma rede social, como foi com o WhatsApp em 2018. Neste novo cen&aacute;rio, de que modo as milit&acirc;ncias e as campanhas pol&iacute;ticas tentam conquistar os eleitores? Como gira a engrenagem das conspira&ccedil;&otilde;es na internet? A Justi&ccedil;a e as redes sociais est&atilde;o preparadas para o pleito? Afinal, como ser&aacute; a campanha eleitoral na internet em 2022?
O primeiro epis&oacute;dio do Cabo Eleitoral d&aacute; um panorama da comunica&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica na internet e exp&otilde;e o funcionamento de um grupo crist&atilde;o criado por militares para difundir o voto impresso. Participam do epis&oacute;dio Camilo Aggio, pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais e especialista em comunica&ccedil;&atilde;o de campanha pol&iacute;tica, Nina Santos, pesquisadora da UFBA (Universidade Federal da Bahia), Leonardo Nascimento, tamb&eacute;m da UFBA e dedicado ao estudo de desinforma&ccedil;&atilde;o, Patr&iacute;cia Campos Mello, rep&oacute;rter da Folha, Francisco Brito Cruz, diretor-executivo do InternetLab, Andr&eacute; Giacchetta, advogado do Pinheiro Neto, e Marcos Koury, militar da reserva.

A internet e a dinâmica das redes sociais transformaram a maneira de fazer política. Se até os anos 2000 o voto era decidido com comícios, boca a boca na rua e horário eleitoral gratuito, conquistá-lo agora depende também de como as candidaturas captam sua atenção no celular. O Cabo Eleitoral, conduzido pela jornalista Paula Soprana, joga luz sobre a forma com que as campanhas e suas militâncias se apropriam das redes para difundir propaganda e explica as novas regras do jogo eleitoral. O podcast é uma parceria da Folha e do centro de pesquisas Internet Lab.

A internet e a din&acirc;mica das redes sociais transformaram a maneira de fazer pol&iacute;tica. Se at&eacute; os anos 2000 o voto era decidido com com&iacute;cios, boca a boca na rua e hor&aacute;rio eleitoral gratuito, conquist&aacute;-lo agora depende tamb&eacute;m de como as candidaturas captam sua aten&ccedil;&atilde;o no celular. O Cabo Eleitoral, conduzido pela jornalista Paula Soprana, joga luz sobre a forma com que as campanhas e suas milit&acirc;ncias se apropriam das redes para difundir propaganda e explica as novas regras do jogo eleitoral. O podcast &eacute; uma parceria da Folha e do centro de pesquisas Internet Lab.

Cabo Eleitoral

A internet e a dinâmica das redes sociais transformaram a maneira de fazer política. Se até os anos 2000 o voto era decidido com comícios, boca a boca na rua e horário eleitoral gratuito, conquistá-lo agora depende também de como as candidaturas captam sua atenção no celular. O Cabo Eleitoral, conduzido pela jornalista Paula Soprana, joga luz sobre a forma com que as campanhas e suas militâncias se apropriam das redes para difundir propaganda e explica as novas regras do jogo eleitoral. O podcast é uma parceria da Folha com o centro de pesquisas Internet Lab.

A internet e a din&acirc;mica das redes sociais transformaram a maneira de fazer pol&iacute;tica. Se at&eacute; os anos 2000 o voto era decidido com com&iacute;cios, boca a boca na rua e hor&aacute;rio eleitoral gratuito, conquist&aacute;-lo agora depende tamb&eacute;m de como as candidaturas captam sua aten&ccedil;&atilde;o no celular. O Cabo Eleitoral, conduzido pela jornalista Paula Soprana, joga luz sobre a forma com que as campanhas e suas milit&acirc;ncias se apropriam das redes para difundir propaganda e explica as novas regras do jogo eleitoral. O podcast &eacute; uma parceria da Folha com o centro de pesquisas Internet Lab.

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