No meio da discussão sobre ficar em casa versus voltar ao normal, os infratores do isolamento social se tornaram grandes vilões. Estudos provam que a quarentena coletiva é a melhor forma para reduzir a curva de contágio do novo Coronavírus, mas como vamos controlar quem fura o isolamento pra passear? E como uma pessoa que pegou o vírus e nem soube, por ser assintomática, pode evitar o contágio de outras pessoas?

Para muitos governos ao redor do mundo, a resposta está na tecnologia. Os milhões de dados que mandamos todos os dias a partir dos nossos celulares podem servir para o controle e planejamento governamental para o combate à pandemia. Cruzamentos de dados, GPS, bluetooths e outras parafernálias ajudam o governo a saber quem esteve em cada lugar, quando esteve e com quem esteve. Rapidamente, um mapa de contágio e transmissão do vírus se desenha e pode ser combatido. 

No Braincast 359, Carlos Merigo, Alexandre Maron e Cris Dias conversam com a advogada Flavia Penido e o engenheiro de software Rafael Gouveia, da In Loco, startup brasileira que criou o IIS (Índice de Isolamento Social) e que monitora diariamente a movimentação de 60 milhões de aparelhos, para entender como essas técnicas funcionam e como ela afeta a nossa privacidade.

Ouça.

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CAMBLY

Cambly é uma plataforma que te conecta na hora com professores nativos, oferecendo aulas particulares ao vivo por vídeo chamada. 

24 horas por dia.  

São cursos super flexíveis.  Você mesmo escolhe o tempo de aula e frequência na semana. Dá pra fazer tudo por pelo celular ou computador, na hora que quiser. 

Por exemplo, vamos imaginar que entre uma reunião e outra sobrou uns 15 minutinhos. Através do Cambly você encontrar um professor na hora 

As aulas tambem podem ser de 30, 60 ou 120 minutos

E é você também quem seleciona o que melhor se ajusta ao que você precisa. Dá pra escolher o professor por interesse e falar com alguém que também goste de videogame ou de ciência por exemplo.

E dá até pra reservar horários com quem você mais gostou!

O Cambly disponibiliza material didático pra você seguir junto com os professores, desde o nível básico ao avançado. Alem disso, as aulas são gravadas e ficam disponível só pra você, com a marcação de todos as correções que o professor faz durante a aula, pra ter sempre à mão na hora de estudar e treinar.

E pra quem é ouvinte do Braincast, adivinha só: tem uma aula experimental grátis! É só acessar cambly.com ou fazer download do aplicativo para iOS ou Android e usar o código BRAINCAST. 

Conheça o Cambly e comece a aprender inglês em qualquer hora e qualquer lugar.

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No meio da discussão sobre ficar em casa versus voltar ao normal, os infratores do isolamento social se tornaram grandes vilões. Estudos provam que a quarentena coletiva é a melhor forma para reduzir a curva de contágio do novo Coronavírus, mas como vamos controlar quem fura o isolamento pra passear? E como uma pessoa que pegou o vírus e nem soube, por ser assintomática, pode evitar o contágio de outras pessoas?
 
Para muitos governos ao redor do mundo, a resposta está na tecnologia. Os milhões de dados que mandamos todos os dias a partir dos nossos celulares podem servir para o controle e planejamento governamental para o combate à pandemia. Cruzamentos de dados, GPS, bluetooths e outras parafernálias ajudam o governo a saber quem esteve em cada lugar, quando esteve e com quem esteve. Rapidamente, um mapa de contágio e transmissão do vírus se desenha e pode ser combatido. 
 
No Braincast 359, Carlos Merigo, Alexandre Maron e Cris Dias conversam com a advogada Flavia Penido e o engenheiro de software Rafael Gouveia, da In Loco, startup brasileira que criou o IIS (Índice de Isolamento Social) e que monitora diariamente a movimentação de 60 milhões de aparelhos, para entender como essas técnicas funcionam e como ela afeta a nossa privacidade.

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