O petróleo ampliou as perdas depois que o presidente americano Donald Trump declarou que os EUA estão perto de um acordo com o Irã sobre o programa nuclear do país. Um entendimento entre as duas nações poderia contribuir para um excesso de oferta do produto. A Azul e seus credores avaliam alternativas, incluindo pedido de Chapter 11 nos EUA, segundo pessoas a par do assunto. As discussões ainda estão em curso, sem decisão tomada até o momento. O repórter Daniel Carvalho conversou com o presidente da Câmara, Hugo Motta, que ressaltou preocupações sobre a situação fiscal do Brasil. Com Patricia Xavier e produção de Jennyfer Reis.

O petr&oacute;leo ampliou as perdas depois que o presidente americano Donald Trump declarou que os EUA est&atilde;o perto de um acordo com o Ir&atilde; sobre o programa nuclear do pa&iacute;s. Um entendimento entre as duas na&ccedil;&otilde;es poderia contribuir para um excesso de oferta do produto. A Azul e seus credores avaliam alternativas, incluindo pedido de Chapter 11 nos EUA, segundo pessoas a par do assunto. As discuss&otilde;es ainda est&atilde;o em curso, sem decis&atilde;o tomada at&eacute; o momento. O rep&oacute;rter Daniel Carvalho conversou com o presidente da C&acirc;mara, Hugo Motta, que ressaltou preocupa&ccedil;&otilde;es sobre a situa&ccedil;&atilde;o fiscal do Brasil. Com Patricia Xavier e produ&ccedil;&atilde;o de Jennyfer Reis.

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Petróleo despenca com possível acordo EUA-Irã; Azul e credores avaliam opções, incluindo Chapter 11 nos EUA, dizem fontes;  o repórter Daniel Carvalho conversou com o presidente da Câmara, Hugo Motta, sobre a situação fiscal do Brasil

Deutsche Bank, Goldman Sachs e outros bancos de Wall Street preveem que o dólar vai retomar a trajetória de queda em 2026, à medida que o banco central americano continua com a redução das taxas de juros. Bolsas globais batem recorde com cenário de corte nos juros pelo Fed. Ainda assim, alguma cautela persiste em relação às empresas de tecnologia. Os futuros dos índices operam perto da estabilidade em Nova York. A apreensão de um petroleiro na costa da Venezuela por forças norte-americanas é apenas o início de uma nova fase da campanha de pressão intensificada do governo de Donald Trump contra Nicolás Maduro, segundo pessoas a par da operação. Na coluna Brasília em Off, Martha Beck conta por que aliados do presidente Lula esperam uma piora no câmbio no meio do ano que vem. De São Paulo, Dayanne Sousa explica como a expansão da soja brasileira ameaça preços no mercado global. Com Patricia Xavier e produção de Gabriel Diniz Tavares e Meg Lopes.

Deutsche Bank, Goldman Sachs e outros bancos de Wall Street preveem que o d&oacute;lar vai retomar a trajet&oacute;ria de queda em 2026, &agrave; medida que o banco central americano continua com a redu&ccedil;&atilde;o das taxas de juros. Bolsas globais batem recorde com cen&aacute;rio de corte nos juros pelo Fed. Ainda assim, alguma cautela persiste em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s empresas de tecnologia. Os futuros dos &iacute;ndices operam perto da estabilidade em Nova York. A apreens&atilde;o de um petroleiro na costa da Venezuela por for&ccedil;as norte-americanas &eacute; apenas o in&iacute;cio de uma nova fase da campanha de press&atilde;o intensificada do governo de Donald Trump contra Nicol&aacute;s Maduro, segundo pessoas a par da opera&ccedil;&atilde;o. Na coluna Bras&iacute;lia em Off, Martha Beck conta por que aliados do presidente Lula esperam uma piora no c&acirc;mbio no meio do ano que vem. De S&atilde;o Paulo, Dayanne Sousa explica como a expans&atilde;o da soja brasileira amea&ccedil;a pre&ccedil;os no mercado global. Com Patricia Xavier e produ&ccedil;&atilde;o de Gabriel Diniz Tavares e Meg Lopes.

Bancos de Wall Street veem enfraquecimento do dólar no ano que vem; Bolsas batem recorde com cenário de cortes de juros do Fed; Nicolás Maduro diz que apreensão de petroleiro na costa da Venezuela pelos EUA é ato criminoso; Martha Beck conta por que aliados do presidente Lula esperam uma piora no câmbio no meio do ano que vem, e Dayanne Sousa explica como a expansão da soja brasileira ameaça preços no mercado global

O Banco Central decidiu manter a taxa Selic em 15% e adotou um tom visto como mais duro por analistas, evitando sinalizar os próximos movimentos. O BC também evitou promover alterações significativas no comunicado divulgado depois da reunião. Nos Estados Unidos, o presidente do Fed Jerome Powell minimizou a dissidência no FOMC depois do corte de 0,25 ponto percentual nos juros. A decisão pela redução das taxas teve três votos contrários. Os futuros dos índices recuam em Nova York com preocupação sobre os gastos das empresas com inteligência artificial. A Oracle, considerada um indicador do boom de investimentos em IA, chegou a recuar mais de 10% antes da abertura depois que as vendas de serviços em nuvem ficaram abaixo das estimativas e a empresa elevou a previsão de gastos de capital em 2026 para US$ 50 bilhões. Com Patricia Xavier.

O Banco Central decidiu manter a taxa Selic em 15% e adotou um tom visto como mais duro por analistas, evitando sinalizar os pr&oacute;ximos movimentos. O BC tamb&eacute;m evitou promover altera&ccedil;&otilde;es significativas no comunicado divulgado depois da reuni&atilde;o. Nos Estados Unidos, o presidente do Fed Jerome Powell minimizou a dissid&ecirc;ncia no FOMC depois do corte de 0,25 ponto percentual nos juros. A decis&atilde;o pela redu&ccedil;&atilde;o das taxas teve tr&ecirc;s votos contr&aacute;rios. Os futuros dos &iacute;ndices recuam em Nova York com preocupa&ccedil;&atilde;o sobre os gastos das empresas com intelig&ecirc;ncia artificial. A Oracle, considerada um indicador do boom de investimentos em IA, chegou a recuar mais de 10% antes da abertura depois que as vendas de servi&ccedil;os em nuvem ficaram abaixo das estimativas e a empresa elevou a previs&atilde;o de gastos de capital em 2026 para US$ 50 bilh&otilde;es. Com Patricia Xavier.

Copom adota tom duro e evita sinalização dos próximos passos; dissidência em decisão do Fed mostra divisão do banco central americano; futuros das bolsas caem em Nova York com tombo da Oracle por projeção de aumento de gastos com IA

O Copom deve manter a Selic inalterada em 15% nesta quarta, e o foco se mantém nas possíveis sinalizações de movimentações futuras pelo Banco Central diante do aumento da incerteza política. As taxas de juros mais longas dispararam quase 70 pontos e o dólar se fortaleceu mais de 2% desde o anúncio da pré-candidatura de Flávio Bolsonaro à presidência na sexta-feira. O IPCA de novembro deve trazer outra leitura moderada da inflação mensal. Com isso, a taxa acumulada de 12 meses pode voltar para dentro da banda de tolerância de 1,5 ponto acima e abaixo da meta de 3% do Banco Central pela primeira vez desde outubro de 2024, segundo a Bloomberg Economics. A Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que reduz as penas de condenados pelos atos de 8 de Janeiro e pela tentativa de golpe de Estado, como o ex-presidente Jair Bolsonaro. A proposta segue agora para o Senado. A Shell pretende fazer uma parceria para viabilizar um projeto petrolífero de bilhões de dólares no Brasil. Do Rio de Janeiro, o repórter Peter Millard traz os detalhes. Com Gabriel Diniz Tavares e Patricia Xavier, e produção de Beatriz Amat.

O Copom deve manter a Selic inalterada em 15% nesta quarta, e o foco se mant&eacute;m nas poss&iacute;veis sinaliza&ccedil;&otilde;es de movimenta&ccedil;&otilde;es futuras pelo Banco Central diante do aumento da incerteza pol&iacute;tica. As taxas de juros mais longas dispararam quase 70 pontos e o d&oacute;lar se fortaleceu mais de 2% desde o an&uacute;ncio da pr&eacute;-candidatura de Fl&aacute;vio Bolsonaro &agrave; presid&ecirc;ncia na sexta-feira. O IPCA de novembro deve trazer outra leitura moderada da infla&ccedil;&atilde;o mensal. Com isso, a taxa acumulada de 12 meses pode voltar para dentro da banda de toler&acirc;ncia de 1,5 ponto acima e abaixo da meta de 3% do Banco Central pela primeira vez desde outubro de 2024, segundo a Bloomberg Economics. A C&acirc;mara dos Deputados aprovou o projeto de lei que reduz as penas de condenados pelos atos de 8 de Janeiro e pela tentativa de golpe de Estado, como o ex-presidente Jair Bolsonaro. A proposta segue agora para o Senado. A Shell pretende fazer uma parceria para viabilizar um projeto petrol&iacute;fero de bilh&otilde;es de d&oacute;lares no Brasil. Do Rio de Janeiro, o rep&oacute;rter Peter Millard traz os detalhes. Com Gabriel Diniz Tavares e Patricia Xavier, e produ&ccedil;&atilde;o de Beatriz Amat.

Copom deve manter Selic estável, e mercado olha sinalização para janeiro; IPCA pode voltar ao intervalo de tolerância pela primeira vez desde outubro de 2024; Câmara aprova projeto que reduz penas de condenados por 8 de janeiro, como o ex-presidente Jair Bolsonaro; Shell busca parceiro para projeto petrolífero no Brasil, e Peter Millard traz os detalhes

Petróleo despenca com possível acordo EUA-Irã; Azul e credores avaliam opções, incluindo Chapter 11 nos EUA, dizem fontes; o repórter Daniel Carvalho conversou com o presidente da Câmara, Hugo Motta, sobre a situação fiscal do Brasil

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