A Alemanha, o mais poderoso, populoso e rico país da União Europeia tem estado no centro do debate nesta guerra. Primeiro, pela política de pontes, diálogo e dependência mútua que manteve durante anos com a Rússia. Depois, pela rápida mudança estrutural na sua política de defesa, mal começou o conflito militar. Mais recentemente, pelas dúvidas e hesitações quanto ao envio dos tanques Leopard 2. Agora, por se recusar a enviar caças de combate pedidos pelos ucranianos. Uma conversa com a investigadora e comentadora Lívia Franco, da Universidade Católica.