As estatísticas indicam, tanto em Portugal como noutros países europeus, que há oito por cento de mães que se arrependem de ser mães.

Não estamos a falar daquele fugaz “Ai em que é que me fui meter!”, nem tão pouco do momento de nostalgia pelo sossego e a liberdade da vida pré-maternidade que perdemos, mas de uma angústia permanente e silenciada que suga a felicidade e, seguramente, interfere de alguma maneira na relação com a criança.

Que a maternidade é pintada de cor-de-rosa ninguém dúvida e até é legítimo pensar que a natureza se encarregou de nos fazer esquecer as dores de parto, as noites sem dormir e por aí adiante, de forma a garantir a continuidade da espécie, mas este arrependimento é muito mais fundo do que isso e, ao contrário do que se pode pensar, não é sinónimo de falta de amor pelo filho que se gerou.

A birra de hoje é sobre este tema tabu, sem julgamentos, nem juízos precipitados.

As estat&iacute;sticas indicam, tanto em Portugal como noutros pa&iacute;ses europeus, que h&aacute; oito por cento de m&atilde;es que se arrependem de ser m&atilde;es.
N&atilde;o estamos a falar daquele fugaz &ldquo;Ai em que &eacute; que me fui meter!&rdquo;, nem t&atilde;o pouco do momento de nostalgia pelo sossego e a liberdade da vida pr&eacute;-maternidade que perdemos, mas de uma ang&uacute;stia permanente e silenciada que suga a felicidade e, seguramente, interfere de alguma maneira na rela&ccedil;&atilde;o com a crian&ccedil;a.
Que a maternidade &eacute; pintada de cor-de-rosa ningu&eacute;m d&uacute;vida e at&eacute; &eacute; leg&iacute;timo pensar que a natureza se encarregou de nos fazer esquecer as dores de parto, as noites sem dormir e por a&iacute; adiante, de forma a garantir a continuidade da esp&eacute;cie, mas este arrependimento &eacute; muito mais fundo do que isso e, ao contr&aacute;rio do que se pode pensar, n&atilde;o &eacute; sin&oacute;nimo de falta de amor pelo filho que se gerou.
A birra de hoje &eacute; sobre este tema tabu, sem julgamentos, nem ju&iacute;zos precipitados.

Nestas Birras de Mãe discutem, sem sombra de politicamente correcto, medos, irritações, perplexidade, raivas e mal-entendidos entre gerações.

Nestas Birras de Mãe discutem, sem sombra de politicamente correcto, medos, irritações, perplexidade, raivas e mal-entendidos entre gerações.

Nestas Birras de Verão discutem, sem sombra de politicamente correcto, medos, irritações, perplexidade, raivas e mal-entendidos entre gerações.

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