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Crimes e mistérios reais implementados com efeitos sonoros, músicas temáticas e vozes incríveis na interpretação de alguns dos personagens. Seja bem vindo(a)!

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Arquivo Mistério

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Mulher Trans suspeita de M4T4R amigo e assumir a identidade dele | Maryanna Munhoz

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Era apenas mais uma noite comum na residência dos Knoefels, quando no dia 16 novembro de 2012, Megan, a filha do casal, dormindo em seu quarto, acordou com os gritos desesperados da sua mãe. Ela correu pra ver o que estava acontecendo e ao abrir a porta se deparou com a mãe sendo brutalmente esfaqueada pela própria irmã. E o motivo? Inacreditável. Uma obsessão intima entre pai e filha. 

O caso de hoje vai falar sobre a Familia Knoefel, que abriu as portas da sua casa para uma adolescente órfã, a qual eles não sabiam que futuramente seria uma assassina.

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O caso de hoje vai falar sobre a Familia Knoefel, que abriu as portas da sua casa para uma adolescente &oacute;rf&atilde;, a qual eles n&atilde;o sabiam que futuramente seria uma assassina.

Filha trans* com o pai e M4T4 a mãe | Familia Knoefel

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A maternidade é um dom que nem toda a mulher tem. Essa frase pode parecer polêmica, mas o caso de hoje vai te provar que isso é verdade. As pessoas tendem a romantizar os aspectos maternos como se toda mãe fosse um ser pacífico e iluminado, mas estão todos enganados.

No caso de hoje a pequena Kaylee era uma garota que não fazia nada além de ser uma criança. Ela só queria brincar, comer, e pelo menos ter a atenção da mãe (o que chega a ser triste quando em alguns vídeos de câmera de segurança é possível perceber que a menina o tempo todo olha pra mãe apenas querendo apenas atenção, mas é completamente ignorada por ela).

Hoje vocês irão conhecer o caso de Kaylee Priest e sua mãe Nicola Priest, uma TikToker que usava a filha pra engajar, mas que também dançou nessa mesma rede social depois da morte da própria filha.

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No caso de hoje a pequena Kaylee era uma garota que n&atilde;o fazia nada al&eacute;m de ser uma crian&ccedil;a. Ela s&oacute; queria brincar, comer, e pelo menos ter a aten&ccedil;&atilde;o da m&atilde;e (o que chega a ser triste quando em alguns v&iacute;deos de c&acirc;mera de seguran&ccedil;a &eacute; poss&iacute;vel perceber que a menina o tempo todo olha pra m&atilde;e apenas querendo apenas aten&ccedil;&atilde;o, mas &eacute; completamente ignorada por ela).
Hoje voc&ecirc;s ir&atilde;o conhecer o caso de Kaylee Priest e sua m&atilde;e Nicola Priest, uma TikToker que usava a filha pra engajar, mas que tamb&eacute;m dan&ccedil;ou nessa mesma rede social depois da morte da pr&oacute;pria filha.

Mãe TikToker M4T4 filha com ajuda do namorado | Kaylee Priest

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“Todos são inocentes até que se prove o contrário.”

A maioria de nós já ouvimos essa frase em algum momento da vida. Na verdade, ela reflete um princípio jurídico previsto tanto na Constituição do Brasil, como na grande maioria dos outros países: a “presunção de inocência”. Basicamente, trata-se de garantir que uma pessoa não seja considerada culpada de um crime, até que seja julgada e condenada em um tribunal.

Mas o que acontece quando uma história mirabolante, cheia de detalhes inacreditáveis, ganha as manchetes dos jornais e programas de tv, e toda a opinião pública chega a uma conclusão, de que aquele suspeito é o culpado? E pior, o que fazer então quando nem mesmo as autoridades e representantes da lei não atuam de acordo com os princípios sobre os quais acabei de explicar? 

O caso de hoje fala exatamente sobre isso: sobre como muitas vezes o “tribunal popular” pode se precipitar em condenar alguém; sobre como a interferência da mídia pode influenciar a opinião pública; e sobre como é difícil e solitário estar numa posição de inocente quando ninguém acredita em você.

Hoje, vocês irão conhecer o caso de Denise Huskins e Aaron Quinn.

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&ldquo;Todos s&atilde;o inocentes at&eacute; que se prove o contr&aacute;rio.&rdquo;
A maioria de n&oacute;s j&aacute; ouvimos essa frase em algum momento da vida. Na verdade, ela reflete um princ&iacute;pio jur&iacute;dico previsto tanto na Constitui&ccedil;&atilde;o do Brasil, como na grande maioria dos outros pa&iacute;ses: a &ldquo;presun&ccedil;&atilde;o de inoc&ecirc;ncia&rdquo;. Basicamente, trata-se de garantir que uma pessoa n&atilde;o seja considerada culpada de um crime, at&eacute; que seja julgada e condenada em um tribunal.
Mas o que acontece quando uma hist&oacute;ria mirabolante, cheia de detalhes inacredit&aacute;veis, ganha as manchetes dos jornais e programas de tv, e toda a opini&atilde;o p&uacute;blica chega a uma conclus&atilde;o, de que aquele suspeito &eacute; o culpado? E pior, o que fazer ent&atilde;o quando nem mesmo as autoridades e representantes da lei n&atilde;o atuam de acordo com os princ&iacute;pios sobre os quais acabei de explicar?&nbsp;
O caso de hoje fala exatamente sobre isso: sobre como muitas vezes o &ldquo;tribunal popular&rdquo; pode se precipitar em condenar algu&eacute;m; sobre como a interfer&ecirc;ncia da m&iacute;dia pode influenciar a opini&atilde;o p&uacute;blica; e sobre como &eacute; dif&iacute;cil e solit&aacute;rio estar numa posi&ccedil;&atilde;o de inocente quando ningu&eacute;m acredita em voc&ecirc;.
Hoje, voc&ecirc;s ir&atilde;o conhecer o caso de Denise Huskins e Aaron Quinn.

Mulher Trans suspeita de M4T4R amigo e assumir a identidade dele | Maryanna Munhoz

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