O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, chamou de movimento “político”, “ilegal” e “abusivo” a greve que paralisa ao menos nove linhas do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) nesta terça. O grupo protesta contra o plano de privatizar serviços metroferroviários. Para o chefe do Executivo paulista, a paralisação reforça a necessidade de desestatizar os ramais operados pelas companhias, uma das principais bandeiras da atual gestão.
E mais: o silêncio de um suspeito de financiar ataques à democracia e a condenação de mais três réus pelos atos golpistas de 8 de janeiro. Ouça estas e outras notícias desta terça-feira, 3, no "Análise dos Fatos".