Violão, triângulo, sanfona e instrumentos de percussão juntos, tocando na rua brasilidades – da MPB ao axé, e do rock ao forró. Esse é o Palko Aberto, movimento político, cultural e artístico que está abrindo horizontes na região Leste da capital mineira. Organizado de forma espontânea, o grupo se apresenta aos domingos no tradicional bairro Santa Tereza, próximo ao bar do Museu Clube da Esquina. Mas além dos batuques da zabumba, há diversos desafios para fazer o evento rolar. Quem conta melhor essa história é o músico e produtor cultural Lukas Silva, que conversou com o repórter Rafael Lourenço.

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<p>Violão, triângulo, sanfona e instrumentos de percussão juntos, tocando na rua brasilidades – da MPB ao axé, e do rock ao forró. Esse é o Palko Aberto, movimento político, cultural e artístico que está abrindo horizontes na região Leste da capital mineira. Organizado de forma espontânea, o grupo se apresenta aos domingos no tradicional bairro Santa Tereza, próximo ao bar do Museu Clube da Esquina. Mas além dos batuques da zabumba, há diversos desafios para fazer o evento rolar. Quem conta melhor essa história é o músico e produtor cultural Lukas Silva, que conversou com o repórter Rafael Lourenço.</p><p>See <a href="https://omnystudio.com/listener">omnystudio.com/listener</a> for privacy information.</p>

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