O assassino volta à Póvoa de Santo Adrião e faz a terceira vítima. Mas desta vez a polícia não precisa de ajuda para a identificar: é uma mulher que os agentes responsáveis pelo caso conhecem bem. Entretanto, na margem sul, também começam a aparecer corpos. São pelo menos quatro mulheres mortas em sete meses, é impossível continuar a ignorar a história. Finalmente, o caso rebenta  nos jornais. E nasce o “Estripador de Lisboa”. 

 

O assassino volta &agrave; P&oacute;voa de Santo Adri&atilde;o e faz a terceira v&iacute;tima. Mas desta vez a pol&iacute;cia n&atilde;o precisa de ajuda para a identificar: &eacute; uma mulher que os agentes respons&aacute;veis pelo caso conhecem bem. Entretanto, na margem sul, tamb&eacute;m come&ccedil;am a aparecer corpos. S&atilde;o pelo menos quatro mulheres mortas em sete meses, &eacute; imposs&iacute;vel continuar a ignorar a hist&oacute;ria. Finalmente, o caso rebenta&nbsp; nos jornais. E nasce o &ldquo;Estripador de Lisboa&rdquo;.&nbsp;
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Narrado pela atriz Inês Castel-Branco, e com banda sonora original de Mário Laginha, “A Caça ao Estripador de Lisboa” revela a conturbada investigação ao assassino em série que há 30 anos aterrorizou o país e desafiou a PJ. É uma história de pistas falsas, escutas surpreendentes e armadilhas perigosas, que começa nos subúrbios da capital portuguesa, no verão de 1992, e se vai prolongar durante anos — e marcar para sempre a Polícia Judiciária e a sua forma de investigar.  

Narração:  Inês Castel-Branco

Banda sonora: Mário Laginha

Guião e entrevistas: Tânia Pereirinha 

Sonoplastia e pós-produção áudio: Bernardo Almeida

Design Gráfico: Miguel Feraso Cabral. 

Edição: João Santos Duarte e Tânia Pereirinha 

Coordenação: Miguel Pinheiro, Filomena Martins, Pedro Jorge Castro, Ricardo Conceição e Sara Antunes de Oliveira.

Narrado pela atriz Inês Castel-Branco, e com banda sonora original de Mário Laginha, “A Caça ao Estripador de Lisboa” revela a conturbada investigação ao assassino em série que há 30 anos aterrorizou o país e desafiou a PJ. É uma história de pistas falsas, escutas surpreendentes e armadilhas perigosas, que começa nos subúrbios da capital portuguesa, no verão de 1992, e se vai prolongar durante anos — e marcar para sempre a Polícia Judiciária e a sua forma de investigar.  
Narração:  Inês Castel-Branco
Banda sonora: Mário Laginha
Guião e entrevistas: Tânia Pereirinha 
Sonoplastia e pós-produção áudio: Bernardo Almeida
Design Gráfico: Miguel Feraso Cabral. 
Edição: João Santos Duarte e Tânia Pereirinha 
Coordenação: Miguel Pinheiro, Filomena Martins, Pedro Jorge Castro, Ricardo Conceição e Sara Antunes de Oliveira.

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