Bruno Cardoso Reis defende que Donald Trump não vai querer que os EUA abandonem a NATO. No entanto, o historiador diz que o candidato republicano acredita cada vez menos na Aliança Atlântica. 

Bruno Cardoso Reis defende que Donald Trump não vai querer que os EUA abandonem a NATO. No entanto, o historiador diz que o candidato republicano acredita cada vez menos na Aliança Atlântica.

Bruno Cardoso Reis, historiador e professor universitário, percorre o globo e traz cinco notícias para analisar semanalmente, uma de cada continente.

Bruno Cardoso Reis, historiador e professor universitário, percorre o globo e traz cinco notícias para analisar semanalmente, uma de cada continente.

5 Continentes

Bruno Cardoso Reis, historiador e professor universitário, percorre semanalmente o globo focando temas e protagonistas que marcam a geopolítica nos cinco continentes.

Bruno Cardoso Reis, historiador e professor universitário, percorre semanalmente o globo focando temas e protagonistas que marcam a geopolítica nos cinco continentes.

Sobrevive a NATO a uma nova presidência de Trump?

Bruno Cardoso Reis diz que é necessário que todas as partes achem que não vão alcançar os objetivos pela via militar. O historiador refere que nem todos os conflitos terminam em negociações de paz.

Bruno Cardoso Reis diz que é necessário que todas as partes achem que não vão alcançar os objetivos pela via militar. O historiador refere que nem todos os conflitos terminam em negociações de paz.

Como se constrói uma paz duradoura?

No Médio Oriente os ultra ortodoxos protestam contra o fim da isenção do serviço militar, mas, afinal, "onde há 3 israelitas, há 2 partidos". Já nos EUA, Joe Biden falhou a "prova de vida política".

No Médio Oriente os ultra ortodoxos protestam contra o fim da isenção do serviço militar, mas, afinal, "onde há 3 israelitas, há 2 partidos". Já nos EUA, Joe Biden falhou a "prova de vida política".

Há risco de divisão em Israel?

O Hezbollah ameaça o Chipre e, em caso de avanço, a UE pode ter de intervir. Já o 1º debate presidencial nos EUA pode ser o mais decisivo numa altura em que a popularidade de Biden deixa a desejar.

O Hezbollah ameaça o Chipre e, em caso de avanço, a UE pode ter de intervir. Já o 1º debate presidencial nos EUA pode ser o mais decisivo numa altura em que a popularidade de Biden deixa a desejar.

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