Rich Frota é um especialista em "Dor da Rejeição", um sentimento comum que todos nós - em maior ou menor grau - experimentamos em nossas vidas. Certo de que é na alma que está a cura para todos os dramas humanos, ele costuma dizer que a dor é também uma grande oportunidade de crescimento - o que não quer dizer que seja fácil. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o médico pós-graduado em psiquiatria e medicina da dor, fundador e CEO da startup "Médicos da Alma", além de empreendedor e palestrante, contou sua história de vida, falou sobre sua transição para uma medicina mais humana e foi categórico: "A cura é o mergulho na própria história".

Rich Frota é um especialista em "Dor da Rejeição", um sentimento comum que todos nós - em maior ou menor grau - experimentamos em nossas vidas. Certo de que é na alma que está a cura para todos os dramas humanos, ele costuma dizer que a dor é também uma grande oportunidade de crescimento - o que não quer dizer que seja fácil. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o médico pós-graduado em psiquiatria e medicina da dor, fundador e CEO da startup "Médicos da Alma", além de empreendedor e palestrante, contou sua história de vida, falou sobre sua transição para uma medicina mais humana e foi categórico: "A cura é o mergulho na própria história".

Você quer conhecer histórias transformadoras? Conhecer pessoas que superaram o medo e foram atrás de seus sonhos?  Então o “45 Do primeiro tempo” é o seu podcast. Toda semana um papo muito legal com pessoas que se reinventaram, que foram em busca de mais propósito e que tem muito a nos ensinar.

45 do Primeiro Tempo

Patrick Santos entrevista Rich Frota - "A cura é o mergulho na própria história"

Rich Frota - "A cura é o mergulho na própria história"

Andreia Modesto é uma espécie de "tradutora" do nosso real potencial humano. Ela não define rotas, mas aponta alguns caminhos que podem nos ajudar numa vida mais alinhada ao nosso real propósito. Caminhos que ela começou a traçar melhor em meados dos anos 70, quando conheceu a astrologia védica. Mergulhou de cabeça e não parou mais de estudar e, desde 1988, é astróloga, dessas de consultório cheio… Mas certa de que a vida é movimento o tempo todo e que o céu está sempre nos mostrando novas direções, Andreia resolveu se aventurar também pela literatura e lançou recentemente seu primeiro livro "À Sombra de Sofia", uma ficção baseada em histórias reais, afinal, são anos e anos ouvindo relatos das nossas maiores dores humanas. Dores que também nos transformam, como eternizou certa vez Edgar Allan Poe: "Quem nunca sofreu nunca será abençoado". Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a carioca, apaixonada por São Paulo, astróloga, colunista da Revista Veja São Paulo e YouTuber, falou sobre sua paixão pela astrologia, seu crescimento pessoal com os estudos esotéricos e foi categórica: "A transição que o mundo está atravessando é uma bênção".

Andreia Modesto é uma espécie de "tradutora" do nosso real potencial humano. Ela não define rotas, mas aponta alguns caminhos que podem nos ajudar numa vida mais alinhada ao nosso real propósito. Caminhos que ela começou a traçar melhor em meados dos anos 70, quando conheceu a astrologia védica. Mergulhou de cabeça e não parou mais de estudar e, desde 1988, é astróloga, dessas de consultório cheio… Mas certa de que a vida é movimento o tempo todo e que o céu está sempre nos mostrando novas direções, Andreia resolveu se aventurar também pela literatura e lançou recentemente seu primeiro livro "À Sombra de Sofia", uma ficção baseada em histórias reais, afinal, são anos e anos ouvindo relatos das nossas maiores dores humanas. Dores que também nos transformam, como eternizou certa vez Edgar Allan Poe: "Quem nunca sofreu nunca será abençoado". Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a carioca, apaixonada por São Paulo, astróloga, colunista da Revista Veja São Paulo e YouTuber, falou sobre sua paixão pela astrologia, seu crescimento pessoal com os estudos esotéricos e foi categórica: "A transição que o mundo está atravessando é uma bênção".

Patrick Santos entrevista Andreia Modesto -  "A transição que o mundo está atravessando é uma bênção"

Andreia Modesto -  "A transição que o mundo está atravessando é uma bênção"

Rogerio Montibeller tem certeza de uma coisa: que é no presente, aquele instante incômodo que costumamos espremer entre um passado idealizado e um futuro eternamente almejado, que está o caminho para uma jornada mais plena. Jornada que ele foi trilhando melhor depois que se encontrou com o Vipassana, uma das mais antigas técnicas de meditação da Índia que foi "redescoberta" por Buda, há mais de 2.500 anos, e ensinada por ele com um remédio universal para males universais, ou seja, uma Arte de Viver. Transformado pela técnica, Rogerio trouxe para sua área de atuação um olhar mais integral e contemplativo sobre a vida. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o cirurgião dentista, instrutor de yoga e meditador Vipassana há 13 anos, contou sua história de vida, lembrou dos primeiros retiros de meditação e foi categórico: "O segredo é observar a realidade como ela é".

Rogerio Montibeller tem certeza de uma coisa: que é no presente, aquele instante incômodo que costumamos espremer entre um passado idealizado e um futuro eternamente almejado, que está o caminho para uma jornada mais plena. Jornada que ele foi trilhando melhor depois que se encontrou com o Vipassana, uma das mais antigas técnicas de meditação da Índia que foi "redescoberta" por Buda, há mais de 2.500 anos, e ensinada por ele com um remédio universal para males universais, ou seja, uma Arte de Viver. Transformado pela técnica, Rogerio trouxe para sua área de atuação um olhar mais integral e contemplativo sobre a vida. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o cirurgião dentista, instrutor de yoga e meditador Vipassana há 13 anos, contou sua história de vida, lembrou dos primeiros retiros de meditação e foi categórico: "O segredo é observar a realidade como ela é".

Patrick Santos entrevista Rogério Montibeller: "O segredo é observar a realidade como ela é"

Rogério Montibeller: "O segredo é observar a realidade como ela é"

Denise Silva espelha na sua história de vida um lindo provérbio popular que diz "bendito aquele que consegue dar aos seus filhos asas e raízes". Asas que lhe permitiram chegar a lugares distantes desse mundão afora, mas que, ao mesmo tempo, lhe possibilitam, na amplitude de seu voo, entender que a raiz mais bela é aquela que nos conduz a nossa própria história. História que ela vem resgatando há alguns anos quando entendeu sua real missão de vida: o empreendedorismo social. Nascida numa comunidade rural ao lado de uma aldeia indígena, em Miranda, Mato Grosso do Sul, Denise venceu todos os obstáculos possíveis para estudar. E como estudou. Formou-se em pedagogia, linguística, língua portuguesa, fez mestrado, doutorado, quatro pós-doutorados até entender que, mais do que Academia, a vida lhe chamava para retornar ao seu ninho e trabalhar para um resgate de sua ancestralidade. Hoje, entre os cantos dos pássaros, a vazão das águas no cenário belíssimo do Pantanal, ela ajuda as comunidades a resgatarem suas histórias e encontrarem viabilidade econômica e sustentável para a região. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", uma das fundadoras do Ipedi - Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural - contou sua história de vida, lembrou das viagens na infância com o pai boiadeiro e foi categórica: "O que vale na vida são as relações que construímos".

Denise Silva espelha na sua história de vida um lindo provérbio popular que diz "bendito aquele que consegue dar aos seus filhos asas e raízes". Asas que lhe permitiram chegar a lugares distantes desse mundão afora, mas que, ao mesmo tempo, lhe possibilitam, na amplitude de seu voo, entender que a raiz mais bela é aquela que nos conduz a nossa própria história. História que ela vem resgatando há alguns anos quando entendeu sua real missão de vida: o empreendedorismo social. Nascida numa comunidade rural ao lado de uma aldeia indígena, em Miranda, Mato Grosso do Sul, Denise venceu todos os obstáculos possíveis para estudar. E como estudou. Formou-se em pedagogia, linguística, língua portuguesa, fez mestrado, doutorado, quatro pós-doutorados até entender que, mais do que Academia, a vida lhe chamava para retornar ao seu ninho e trabalhar para um resgate de sua ancestralidade. Hoje, entre os cantos dos pássaros, a vazão das águas no cenário belíssimo do Pantanal, ela ajuda as comunidades a resgatarem suas histórias e encontrarem viabilidade econômica e sustentável para a região. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", uma das fundadoras do Ipedi - Instituto de Pesquisa da Diversidade Intercultural - contou sua história de vida, lembrou das viagens na infância com o pai boiadeiro e foi categórica: "O que vale na vida são as relações que construímos".

Patrick Santos entrevista Denise Silva - "O que vale na vida são as relações que construímos"

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