Flávia Lippi tem certeza de uma coisa: que o grande segredo da vida é não tentar controlá-la e, sim, deixar que o fluxo natural nos conduza. Certa de que precisamos nos conhecer melhor para evoluirmos como pessoas, ela é uma espécie de "tradutora'' dos nossos reais potenciais humanos e costuma buscar informações em tudo que ensina, na nossa ancestralidade. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a jornalista científica, escritora, fundadora do IDHL (Instituto de Desenvolvimento Humano Lippi) e dona do sorriso largo, que talvez muitos se lembrem, pois a fez conhecida do grande público nos anos 90, quando foi apresentadora do programa Repórter Eco, na TV Cultura, repassou pela sua história, compartilhou seus aprendizados após uma experiência de quase morte e foi categórica: "As necessidades humanas são sempre as mesmas".

<p>Flávia Lippi tem certeza de uma coisa: que o grande segredo da vida é não tentar controlá-la e, sim, deixar que o fluxo natural nos conduza. Certa de que precisamos nos conhecer melhor para evoluirmos como pessoas, ela é uma espécie de "tradutora'' dos nossos reais potenciais humanos e costuma buscar informações em tudo que ensina, na nossa ancestralidade. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", a jornalista científica, escritora, fundadora do IDHL (Instituto de Desenvolvimento Humano Lippi) e dona do sorriso largo, que talvez muitos se lembrem, pois a fez conhecida do grande público nos anos 90, quando foi apresentadora do programa Repórter Eco, na TV Cultura, repassou pela sua história, compartilhou seus aprendizados após uma experiência de quase morte e foi categórica: "As necessidades humanas são sempre as mesmas".</p>

Você quer conhecer histórias transformadoras? Conhecer pessoas que superaram o medo e foram atrás de seus sonhos?  Então o “45 Do primeiro tempo” é o seu podcast. Toda semana um papo muito legal com pessoas que se reinventaram, que foram em busca de mais propósito e que tem muito a nos ensinar.

45 do Primeiro Tempo

Patrick Santos entrevista Flávia Lippi - "As necessidades humanas são sempre as mesmas"

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